Only seven times in the Gospels do we read of the Lord Jesus calling a woman by this title. In various other occasions He uses the word “woman” in a general sense, but only seven times does He directly address a woman in this manner.
In four of these occasions the Lord is speaking to sinners; in the other three, He speaks to saved women. The first group of women present to us a picture of human nature in its relationship to God; the second group gives more emphasis to the virtues of the Lord in His relationship with us.
We in relation to God
a) Great perplexity and confusion (John 4:21), linked to our spirit. The natural man or woman does not know how to worship or serve God.
b) Great bondage and captivity (Luke 13:12), linked to the soul. Satan has humanity in his claws.
c) Great sin and guilt (John 8:10), linked to the body.
d) Great persistence and confidence (Matthew 15:28), resulting in salvation. What a precious example in this woman!
The Lord in relation to us
a) His purpose (John 2:4). His hour was not yet come; He came for the cross.
b) His provision (John 19:26). Even on the cross He had time, strength and interest enough to take car of the woman who had cared for Him during His infancy.
c) His care (John 20:15) in relation to a beloved disciple. Certainly He cares for us today also.
Tuesday, 4 January 2011
"Mulher …"
Somente sete vezes nos Evangelhos lemos do Senhor Jesus dirigindo-Se a uma mulher com esse título: “Mulher, ...” Em muitas outras ocasiões Ele usa a palavra “mulher” indiretamente, mas somente sete vezes Ele chama uma mulher diretamente por este título.
Em quatro dessas ocorrências, o Senhor está falando com mulheres pecadoras; nas outras três, Ele Se dirige a mulher salvas. O primeiro grupo de mulheres apresenta um retrato da natureza humana e nosso relacionamento com Deus; o segundo grupo destaca mais as virtudes do Senhor no Seu relacionamento conosco.
Nós em relação a Deus
a) Grande perplexidade e confusão (Jo 4:21), em relação ao espírito. O homem natural não sabe adorar nem servir a Deus.
b) Grande prisão e cativeiro (Lc 13:12), em relação à alma. Satanás mantém a humanidade presa nas suas garras.
c) Grande pecado e culpa (Jo 8:10), usando o corpo. A natureza pecaminosa se manifesta nos atos pecaminosos que praticamos.
d) Grande persistência e confiança (Mt 15:28), resultando em salvação. Que precioso exemplo desta mulher!
O Senhor em relação a nós
a) Seu propósito (Jo 2:4). A Sua hora não era aquela, era a cruz.
b) Sua provisão (Jo 19:26). Mesmo na cruz, porém, Ele ainda tinha tempo, forças e interesse para Se preocupar com aquela que havia cuidado dEle na Sua infância.
c) Sua preocupação (Jo 20:15) para com uma discípula amada. Certamente Ele Se preocupa conosco ainda hoje.
© W. J. Watterson
Em quatro dessas ocorrências, o Senhor está falando com mulheres pecadoras; nas outras três, Ele Se dirige a mulher salvas. O primeiro grupo de mulheres apresenta um retrato da natureza humana e nosso relacionamento com Deus; o segundo grupo destaca mais as virtudes do Senhor no Seu relacionamento conosco.
Nós em relação a Deus
a) Grande perplexidade e confusão (Jo 4:21), em relação ao espírito. O homem natural não sabe adorar nem servir a Deus.
b) Grande prisão e cativeiro (Lc 13:12), em relação à alma. Satanás mantém a humanidade presa nas suas garras.
c) Grande pecado e culpa (Jo 8:10), usando o corpo. A natureza pecaminosa se manifesta nos atos pecaminosos que praticamos.
d) Grande persistência e confiança (Mt 15:28), resultando em salvação. Que precioso exemplo desta mulher!
O Senhor em relação a nós
a) Seu propósito (Jo 2:4). A Sua hora não era aquela, era a cruz.
b) Sua provisão (Jo 19:26). Mesmo na cruz, porém, Ele ainda tinha tempo, forças e interesse para Se preocupar com aquela que havia cuidado dEle na Sua infância.
c) Sua preocupação (Jo 20:15) para com uma discípula amada. Certamente Ele Se preocupa conosco ainda hoje.
© W. J. Watterson
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