Thursday 8 May 2014

Assíndeto e Polissíndeto

Da série “Figuras de linguagem na Bíblia”. Se desejar, leia primeiro a Introdução a esta série de artigos.

Introdução

As duas figuras que servem de título para este artigo merecem ser consideradas juntas, pois uma complementa a outra. A primeira (assíndeto) pertence ao grupo de figuras elípticas (caracterizadas por omissão), e a segunda (polissíndeto) ao grupo das figuras pleonásticas (caracterizadas por acréscimo).

Entre as muitas ocorrências destas figuras na Bíblia, uma se destaca: nosso Senhor usou ambas numa mesma ocasião, poucos minutos uma da outra, e relacionadas ao mesmo grupo de quatro palavras, na mesma ordem.

Comecemos, porém, definindo as figuras e tentando entender seu significado (isto é, por que são usadas).

Definindo as figuras

O dicionário Priberam dá as seguintes definições:

  • Assíndeto: “Supressão das conjunções coordenativas entre frases ou entre partes da oração e da frase”;
  • Polissíndeto: “Repetição da mesma conjunção em frases ou constituintes seguidos”.

“Assíndeto” quer dizer, basicamente, “nenhuma conjunção” (“a” + “síndeto”), e “polissíndeto”, “muitas conjunções” (“poli” + “síndeto”).

Gramaticalmente, a forma normal de se apresentar uma lista de palavras é separá-las com vírgulas, usando a conjunção “e” somente antes da última palavra na lista. Por exemplo, na frase: “Três palavras que descrevem os tipos de figuras de linguagem são: omissão, acréscimo e alteração”, temos a forma normal de se escrever. Se usássemos a figura assíndeto, escreveríamos: “Três palavras que descrevem os tipos de figuras de linguagem são: omissão, acréscimo, alteração”, e com polissíndeto teríamos: “Três palavras que descrevem os tipos de figuras de linguagem são: omissão e acréscimo e alteração”.

Descrevendo suas finalidades

Não é difícil entender a diferença entre assíndeto e polissíndeto — mas qual a finalidade destas duas figuras de linguagem? Se pretendo desviar da norma padrão e usar um assíndeto ou polissíndeto, o que ganharei com isso?

Podemos resumir as três formas de se apresentar uma lista de palavras da seguinte forma:

  • A forma comum — Se queremos simplesmente apresentar os elementos que compõe uma lista, sem nenhum destaque ou ênfase especial, escrevemos como no primeiro exemplo dado na seção anterior (separando os elementos por vírgulas, e acrescentando a conjunção “e” antes do último elemento).
  • Assíndeto — Se queremos dar destaque ao quadro geral apresentado pela lista, mais do que aos elementos individuais que compõe a lista, omitimos as conjunções. Assim o leitor não tem sua atenção distraída pelas muitas conjunções, e caminha mais apressadamente para o final da lista, onde poderá haver uma conclusão que o autor deseja destacar mais do que os elementos individuais da lista.
  • Polissíndeto — Por outro lado, talvez o autor deseja destacar os elementos individuais que compõe a lista, mais do que o quadro geral. Neste caso, ele recorre ao polissíndeto. Ao encontrar a conjunção “e” repetida para cada palavra da lista, o leitor lê mais pausadamente, e dá mais atenção a cada uma das palavras individuais.

Resumindo: o assíndeto destaca a lista (o quadro geral), o polissíndeto destaca os elementos que compõe a lista.

É isto que dizem os gramáticos. Devo confessar que no meu dia-a-dia tal distinção é insignificante, e muitos que leem este pequeno artigo provavelmente estão na mesma situação que eu: falamos e escrevemos sem nos preocuparmos com estes pequenos detalhes. Mas os que entendem de gramática reconhecem a validade das figuras, e creio que o Espírito Santo, na perfeição da Sua sabedoria divina, teria também prestado atenção a este detalhe ao escrever a Bíblia. Se você encontrar um assíndeto ou polissíndeto neste blog, pode ser mera coincidência, ou pode ser que usei a figura num lugar inapropriado; mas encontrando uma destas figuras na Bíblia, você pode ter certeza de que ela está lá com um propósito específico, e que devemos prestar atenção à figura.

Destacando as figuras

Como mencionei acima, a Bíblia contém um exemplo impressionante de nosso Senhor usando estas duas figuras numa mesma ocasião. Em Lucas 14:1-24 o Senhor está na casa de um dos principais dos fariseus, e diz: “Chama os pobres, aleijados, mancos, cegos” (v. 13). Poucos versículos adiante, Ele diz: “Traze aqui os pobres e aleijados e mancos e cegos” (v. 21).

O parágrafo acima contém a tradução literal dos dois versículos — as versões em português, infelizmente, não preservam as figuras usadas no grego nestes versículos. No original, a lista do v. 13 não contém nenhuma conjunção, enquanto que a lista do v. 21 usa a conjunção entre todas as palavras da lista.

Repare bem esta diferença. Na mesma ocasião (na casa de um dos principais dos fariseus) o Senhor Jesus apresenta, duas vezes, uma lista contendo exatamente os mesmos quatro adjetivos (“pobres, aleijados, mancos, cegos”), e na mesma ordem. Na primeira vez, porém, Ele não usa nenhuma vez a conjunção “e” (assíndeto), enquanto que na segunda vez, Ele usa a conjunção entre todas as palavras (polissíndeto).

A mesma lista, no mesmo lugar, para as mesmas pessoas, poucos minutos uma após a outra — mas apresentadas de forma diferente! A única coisa que mudou entre o v. 13 e o v. 21 é o contexto, por isso a importância de percebermos a figura de linguagem usada.

Na primeira vez que apresenta a lista, sem conjunções, o Senhor está apresentando um princípio para o nosso serviço; na segunda vez, apresentando a mesma lista, porém com todas as conjunções, o Senhor apresenta uma parábola sobre a nossa salvação.

Um princípio para o serviço

Nos vs. 7-14, a ênfase do Senhor Jesus é num princípio que deve governar a nossa vida e o nosso serviço para Ele. Este princípio é resumido no v. 11: “Qualquer que a si mesmo se exaltar será humilhado, e aquele que a si mesmo se humilhar será exaltado”. Este princípio geral é aplicado a duas situações diferentes: a alguém que é convidado, e a alguém que convida. O trecho apresenta um quiasma (outra figura de linguagem muito usada na Bíblia):
  • O princípio aplicado a quem é convidado (vs. 7-10)
    • O princípio apresentado (v. 11)
  • O princípio aplicado a quem convida (vs. 12-14)
Qualquer que seja a nossa situação, o princípio que deve nos guiar é o mesmo: não procurarmos recompensa, nem riquezas, nem glória aqui na Terra, mas ocuparmos o último lugar, esperando que Deus, na glória futura, nos recompensará.

Assim, na lista apresentada no v. 13, o Senhor não quer dar destaque a cada um dos quatro tipos de pessoas necessitadas que Ele menciona. A lição principal não é que, ao dar uma festa, preciso convidar uma pessoa pobre, outra aleijada, outra manca, e outra cega. O Senhor não usa as conjunções, de sorte que passamos rapidamente pela lista, e chegamos logo à conclusão: “Quando fizeres convite, chamas os pobres, aleijados, mancos, cegos, e serás bem-aventurado”. O Senhor está nos mostrando que devemos convidar pessoas que não podem nos recompensar (das quais os quatro tipos da lista são apenas um exemplo), sabendo que “na ressurreição dos justos” seremos recompensados. Não são apenas os pobres, aleijados, mancos, cegos que devemos convidar, mas qualquer um que não tenha condições de nos recompensar. É claro que podemos convidar outros também, mas o verdadeiro cristão terá prazer em ajudar aqueles que não podem retribuir o favor, e não simplesmente ajudar querendo alguma coisa em troca.

É assim que agimos?

Uma parábola sobre a salvação

Na parábola apresentada nos v. 15-24, temos uma figura da salvação, num contexto dispensacional. A parábola fala de dois convites bem distintos, e entre estes dois convites há quatro diferenças importantes:

  • O tempo dos convites: o segundo foi feito somente depois que o primeiro foi recusado;
  • O tipo de convidado: primeiro foram pessoas nobres, depois os pobres, e aleijados, e mancos, e cegos;
  • Os termos do convite: o primeiro convite dizia: “Vinde”, mas na segunda vez o servo foi ordenado a trazer alguns;
  • O tratamento do convite: os primeiros recusaram, os segundos aceitaram.

É proveitoso contrastar esta parábola com a parábola semelhante registrada em Mt 22. Tanto lá quanto aqui encontramos a terceira de três parábolas contadas depois que os fariseus ficaram sem palavras. Compare a sequência dos acontecimentos:


Nas parábolas em si, há diversas diferenças importantes:


Parece que, em Mateus, a ênfase está naqueles que rejeitaram o convite e como o Senhor os trata (lemos dos homicidas sendo destruídos e das suas cidades sendo queimadas, e do homem sem veste nupcial sendo jogado fora), enquanto que aqui, a ênfase parece recair sobre aqueles que tomaram o lugar dos que rejeitaram (temos a descrição detalhada dos quatro tipos de pessoas convidadas na “segunda chamada”, e nenhuma menção da destruição dos primeiros). Ambas as parábolas falam de como Israel rejeitou o convite, e por isso os Gentios, indignos, foram convidados. Mateus destaca mais a rejeição de Israel, Lucas enfatiza o caráter indigno dos Gentios.

Comparando o ensino desta parábola com o que vimos na parte anterior, sobre o princípio que deve nos guiar em relação a convites, vemos como o Senhor também convida para a Sua ceia aqueles que não tem com que O recompensar.

Agora, repare como o polissíndeto usado pelo Senhor se encaixa perfeitamente neste contexto. O primeiro grupo de convidados, que representa Israel, é chamado somente de “convidados”. O segundo grupo, que representa os salvos desta dispensação, a Igreja, é descrito de quatro formas diferentes. Mas aqui o Senhor não omite as conjunções para nos ajudar a passar rapidamente por cima da lista; pelo contrário, Ele usa todas as conjunções possíveis, para nos forçar a caminhar lentamente por esta descrição triste, porém muito real, da nossa condição. Todos nós éramos, espiritualmente, pobres, e também aleijados (“mutilados”), e também mancos, e também cegos! Não são palavras genéricas que descrevem alguns de nós; todas elas se aplicam a todos nós antes da nossa conversão!

Meditando assim nos detalhes desta descrição, percebemos quanto ela combina com a realidade, e também quanto ela exalta o amor de Deus, que convidou para a Sua ceia pessoas pobres, e aleijadas, e mancas, e cegas! “Já sabeis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo que, sendo rico, por amor de vós Se fez pobre; para que pela Sua pobreza enriquecêsseis” (II Co 8:9)

Descobrindo mais figuras

É impressionante ver como o Senhor mudou a forma de apresentar estas quatro classes de pessoas desprezadas, usando um polissíndeto poucos minutos depois de ter usado um assíndeto. As palavras não mudaram; os ouvintes eram os mesmos; a única coisa que mudou era o contexto. Na primeira ocasião o Senhor destaca as bênçãos daqueles que convidam os desprezados (não importa, realmente, que tipo de desprezado seja convidado), mas na segunda ocasião Ele enfatiza as características daqueles que Ele mesmo convidou. Na primeira lista não era necessário meditar nas qualidades específicas das pessoas (eram apenas alguns exemplos), por isso as conjunções são omitidas (assíndeto). Já na segunda lista, as qualidades específicas apresentadas são a razão principal da lista, por isso são usadas todas as conjunções possíveis. A sabedoria do Senhor ao falar, e a perfeição da inspiração do Espírito quando Lucas escreveu, nos impressionam.

Em terminar este pequeno artigo, gostaria de fazer um alerta para aqueles que desejam descobrir mais exemplos de assíndetos e polissíndetos no NT: é necessário verificar suas conclusões pelo texto grego do NT, pois as versões em português muitas vezes escondem estas figuras de linguagem (como foi destacado no caso de Lucas cap. 14).

Se você não sabe ler grego, não se desespere. Eu também não sei, mas há muitos recursos disponíveis hoje em dia para ajudar-nos. Um exemplo é o site Gospel Prime que apresenta o texto grego do NT. Com um pouco de trabalho (e muita cautela para não chegar a conclusões precipitadas!) é possível procurar pela conjunção kai (“e” em português) e ver se ela está presente ou não no texto que você estiver estudando.

Se algum leitor precisar de alguma outra informação, pode entrar em contato comigo nos comentários abaixo.


Leia o próximo artigo nesta série: Zeugma.


© W. J. Watterson

Monday 5 May 2014

Correction re Neo-Babylonian chronology

Dear readers,

My family's moto, since the 13th century, has been “Veritas vincit omnia” (“Truth conquers all”). What really matters, at the end of the day, is not what I think or what I prefer, but what is right.

In this post I would like to acknowledge that I was wrong in relation to the chronology of the Neo-Babylonian period (626 to 539 B.C.). What I have presented in written and spoken ministry (mostly in Portuguese) was wrong, and even though it is a detail which will only interest a small portion of the small readership of this blog, it is a detail that, to those who mind, really matters.


The correction

Until a few days ago I accepted the chronology presented by Martin Anstey (The Romance of Bible Chronology. London, Marshal Brothers, 1913). Two key dates in that chronological scheme are: 504 B.C. for the destruction of Jerusalem, and 454 B.C. for the first year of Cirus. Archeological discoveries in the last hundred years have proved that Anstey was wrong, and that the received chronology of that period is correct. Thus, I am forced to admit that the dates above should be changed to 587 B.C. and 539 B.C.

As time allows, I hope to correct any errors in this blog which are linked to this time period.

The explanation

Well, why did I follow Anstey? And why have I changed my views?

Anstey's arguments were very attractive based on the facts known when he wrote his book (1913). At that time, the received chronology for the Neo-Babylonian period was almost exclusively based on the writings of Ptolemy. As the dates presented by Ptolemy did not agree with Anstey's interpretation of the Old Testament (especially the prophecy of the seventy weeks in Daniel chapter 9), Anstey affirmed (and I repeated) that the words of the Hebrew prophet were more reliable than the words of an egyptian astronomer. There were no other ancient documents with which to confirm Ptolemy's dates, and he lived many centuries after those kings reigned; it just didn't seem wise to follow blindly his chronological scheme.

Today, however, the facts are different, and I have only recently had access to these facts (I'm not a scholar, by any definition of the term!). There are thousands of documents from ancient Babylon that have been discovered in the last hundred years or so, and as they are translated and published (a slow process), Ptolemy's chronology is consistently being vindicated. Here are two examples:

  • The astronomical diary known as VAT 4956 describes the position of the moon and the five planets (known at that time) on various different occasions during Nebuchadnezzar's 37th year. About thirty of these descriptions are well enough preserved to allow modern astronomers to calculate when they could have occurred, and comparing the B.C. date of these descriptions with the date in the Babylonian calendar (all the descriptions in VAT 4956 have the hour, day and month of observation) it is possible to determine, with certainty, that Nebuchadnezzar's 37th year went from the Spring of 568 B.C. to the spring of 567 B.C. Thus the regular motion of the celestial bodies (and not simply ancient lists of kings) establishes the date of Nabuchadnezzar's reign.
  • Not only that, but thousands of comercial contracts for that period have been discovered (search for “House of Egibi”, or “Egibi family tablets” for an example). All these contracts are dated with the inscription: “Year XX of king XXXXXX”. Among these thousands of tablets discovered, there are tablets dated to every year of every king mentioned in Ptolemy's canon.

Based on these facts, it is not possible for me to continue believing what I believed up to a few days ago. I must admit that the received chronology for the Neo-Babylonian period is trustworthy, and we have no reason to doubt it's accuracy.

Allow me to point out, however, that the issue here was never between the Word of God and the word of Ptolemy. When the wise men of this world openly contradict the Word of God (as in the “Creation x Evolution” debate) I have no qualms about taking a firm stand for the Word of God. But the question here was not really between the Hebrew prophet and the Egyptian astronomer, but between my theories and Ptolemy's facts.

So, I hope that sets the record straight :-)

Pregações de R. E. Watterson

Na conferência em Pirassununga, 15/11/2007
Seguem abaixo links para algumas gravações de pregações feitas pelo meu pai, Ronald E. Watterson. Em Agosto de 1997, depois de muito tempo buscando um diagnóstico para os problemas que o incomodavam, foi confirmado que meu pai sofria do Mal de Parkinson. Ele ainda continuou pregando por mais de uma década depois deste diagnóstico, lutando contra o avanço desta doença cruel.

Meu pai faleceu em 30 de Maio de 2016, com 80 anos de idade. Desde que publiquei os links abaixo, tive acesso a outras mensagens dele — hoje, esta página contém links para 101 pregações. Agradeço aos irmãos José Carrasco e Ubiratã Torres, que forneceram diversas destas mensagens.

Que Deus seja glorificado, e Seu povo edificado, através destas pregações.

Atualização em 19/08/2019 — Devido a configurações de privacidade da Microsoft, os links abaixo estão com problema. Temporariamente, acesse a pasta com todas as pregações neste link.


A vinda do Senhor

Estudo ministrado em Ituiutaba em 1974.

Estudos em Apocalipse

Uma série de oito estudos sobre o livro de Apocalipse, ministrados na Vl Beatriz (SP) em 1985.
  • 1º Estudo: Apocalipse 1:1 a 11;
  • 2º Estudo: Apocalipse 1:12 a 20;
  • 3º Estudo: Apocalipse 1:17 a 20;
  • 4º Estudo: Apocalipse 2:1 a 7 (carta à igreja em Éfeso); 
  • 5º Estudo: Apocalipse 2:8 a 11 (carta à igreja em Esmirna);
  • 6º Estudo: Apocalipse 2:18 a 29 (carta à igreja em Tiatira);
  • 7º Estudo: Apocalipse 3:7 a 13 (carta à igreja em Filadelfia);
  • 8º Estudo: Apocalipse 3:14 a 22 (carta à igreja em Laodiceia). 

Estudos em Apocalipse cap. 4 em diante

Sequência dos estudos acima, no mesmo local (data desconhecida).

A Igreja e as igrejas

Série de cinco estudos ministrados em Tupi Paulista na década de 80.

Estudos em Filipenses

Série de estudos ministrados em São Bernardo do Campo em Dezembro de 1987.

A vinda de Cristo

Quatro estudos sobre este tema:

II Timóteo

Série de dez estudos na Escola Bíblia Samuel.

O Evangelho de Deus

Série de nove estudos ministrados na Escola Bíblia Samuel.

    Desenvolvimento e destino da igreja

    Série de três estudos ministrados em Sacramento. Inclui perguntas e respostas. Qualidade do áudio não é boa.

    Estudos em Filipenses

    Série de estudos ministrados em São Carlos. Data desconhecida.

    Primeiro Samuel

    Dois estudos no primeiro livro de Samuel, Out/Nov de 1995.

    Estudos em Atos

    Série de 6 estudos sobre o livro de Atos. Possivelmente foi na década de 90, em São Joaquim da Barra (Praça).

    Estudos em Gênesis

    Série de três estudos — conferência em Sacramento, Abril de 1996.

    Estudos sobre o Tabernáculo

    Estudos ministrados à igreja local em Pirassununga no ano de 2001.

    A preciosidade de Cristo

    Estudo ministrado na conferência em Pirassununga, 15 de Novembro de 2005.


    A direção do Espírito Santo

    Estudo ministrado na conferência em Pirassununga, 15 de Novembro de 2007. São apresentados os princípios bíblicos relacionados à direção do Espírito Santo na vida do cristão, e nas reuniões dos salvos.

    A supremacia de Cristo

    Estudo ministrado na conferência em Ibaté, 1º de Maio de 2009. Uma das últimas pregações dele, quando o Parkinson já incomodava bastante.

    As dispensações

    Um correto entendimento das dispensações é fundamental para compreender a Bíblia. Quanta confusão existe hoje entre o povo de Deus por não perceber a diferença entre Israel e a Igreja, e entre a Lei e a Graça. Os oito estudos abaixo foram pregados para a igreja no bairro Tupi, em Belo Horizonte (não sei qual ano).

    Relacionamentos

    Série de quatro estudos sobre os relacionamentos entre salvos. Pirassununga, SP.

    Outros

      Pregações do Evangelho


      © 2018 W. J. Watterson

      Dois detalhes sobre Isaías 53

      Isaías 53 contém o quarto Cântico do Servo (que inclui os últimos três versículos do cap. 52). Qual seria o centro deste Cântico?