Hoje de manhã, na minha leitura diária, deparei novamente com este trecho que me impressiona há anos. Dois dias antes da Páscoa, o Senhor afirma aos discípulos que Ele seria preso e crucificado naquele feriado. No versículo seguinte lemos de como as autoridades em Jerusalém (“os príncipes dos sacerdotes, e os escribas, e os anciãos do povo reuniram-se na sala do sumo sacerdote, que se chamava Caifás”) chegaram à conclusão oposta: “Não durante a festa”!
São duas decisões completamente opostas. As autoridades humanas tomam a sua decisão, mas nem sabem que Deus já decidiu exatamente o contrário. O tempo é curto: dois dias apenas para preparar a prisão e morte do Messias — dois dias apenas para as autoridades mudarem de idéia e agirem. Será possível? Irá prevalecer a vontade de quem? Quem sairá vitorioso?
Nem seria necessário dizer que a decisão das autoridades foi derrotada, e a palavra dita pelo nosso Senhor Jesus Cristo foi cumprida. Afinal de contas, como Ele próprio disse, “os Céus e a Terra passarão, mas as Minhas palavras não hão de passar” (Mt 24:35).
© W. J. Watterson
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Dois detalhes sobre Isaías 53
Isaías 53 contém o quarto Cântico do Servo (que inclui os últimos três versículos do cap. 52). Qual seria o centro deste Cântico?
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“Todo o homem põe primeiro o vinho bom e, quando já têm bebido bem, então o inferior; mas tu guardaste até agora o bom vinho”.
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O Salmo 22 descreve o clamor do Senhor Jesus na cruz, desamparado por todos. Ali lemos:
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Isaías 53 contém o quarto Cântico do Servo (que inclui os últimos três versículos do cap. 52). Qual seria o centro deste Cântico?
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