Monday, 4 November 2019
Casa de vidro
Um famoso provérbio, conhecido pelo menos desde que Geoffrey Chaucer[1] escreveu “Troilus and Criseyde” (ca. 1380 a.D.), diz: “Quem mora em casa de vidro não deveria jogar pedras”. Aplicando isto a nós, reles mortais, o sentido é que nenhum de nós deveria criticar os outros, pois todos nós merecemos críticas também. Se eu jogar pedras na sua casa, a minha, sendo de vidro, é extremamente vulnerável às pedras que você talvez vier a jogar em mim.
Preciso me conscientizar mais disso. Aprendi, com o passar dos anos, a não jogar pedras nos outros, mas ainda não consigo ficar sem a vontade de jogá-las. Erros pequenos nos meus irmãos e irmãs me irritam, e sofro para controlar o impulso natural de tacar pedras (uma coisa que me ajuda é lembrar que eu também erro — e não são apenas “erros pequenos” — e que Deus me perdoou mais do que pede que eu perdoe).
A irritação faz mal à minha saúde, e prejudica minha comunhão com Deus. Por outro lado, o perdão traz paz e sossego à alma, e faz bem até para o corpo. Deus disse, muito antes de Chaucer: “A paz de espírito é saúde para o corpo, mas a inveja é podridão para os ossos” (Pv 14:30).
Senhor, ensina-me a não jogar pedras, e a nem pensar em jogá-las.
© W. J. Watterson
[1] Fonte: https://www.phrases.org.uk/bulletin_board/5/messages/519.html
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Dois detalhes sobre Isaías 53
Isaías 53 contém o quarto Cântico do Servo (que inclui os últimos três versículos do cap. 52). Qual seria o centro deste Cântico?
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“Todo o homem põe primeiro o vinho bom e, quando já têm bebido bem, então o inferior; mas tu guardaste até agora o bom vinho”.
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O Salmo 22 descreve o clamor do Senhor Jesus na cruz, desamparado por todos. Ali lemos:
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