In my daily reading this morning I came across this passage, which I’ve appreciated for years. Two days before the Passover, the Lord tells His disciples that He would be crucified on the day of the feast. In the next verse we are told how the authorities in Jerusalem (“the chief priests, and the scribes, and the elders of the people, unto the palace of the high priest, who was called Caiaphas”) arrived at an opposite conclusion: “Not on the feast day”!
The human authorities make their decision, without knowing that God has already decided the exact opposite. Time is short: only two days to prepare the capture and death of the Messiah — only two days for the authorities to change their mind, and act. Is it possible? Whose will shall prevail? Who will be victorious?
We hardly need to be reminded that the decision of the authorities was abandoned, and the word spoken by our Lord Jesus Christ was fulfilled. After all, He had said short time before: “Heaven and earth shall pass away, but My words shall not pass away” (Mt 24:35).
Friday, 30 October 2009
Explaining my silence
At the end of 2007 I had some health problems. Nothing serious, just some little difficulties that bothered me until August of 2008. After spending 17 days in hospital, when I saw how small is my faith (and I used to think it was quite strong!), God granted me a complete recovery.
During the year of 2008, due to these health problems, I only posted three little meditations to this blog (actually, three parts of one meditation). For a long time I’ve been wondering whether I should restart, or abandon this little occupation. I believe, however, that the effort to maintain these meditations is profitable for my spiritual life. If it be of help to anyone else, so much the better.
I make no promises regarding frequency of posts. This blog will only be updated when I have time (i.e., not often), and when I have something to say (i.e., rarely :-)
Your brother, Billy.
During the year of 2008, due to these health problems, I only posted three little meditations to this blog (actually, three parts of one meditation). For a long time I’ve been wondering whether I should restart, or abandon this little occupation. I believe, however, that the effort to maintain these meditations is profitable for my spiritual life. If it be of help to anyone else, so much the better.
I make no promises regarding frequency of posts. This blog will only be updated when I have time (i.e., not often), and when I have something to say (i.e., rarely :-)
Your brother, Billy.
Uma pequena demonstração do grande poder de Deus (Mt 26:1-5)
Hoje de manhã, na minha leitura diária, deparei novamente com este trecho que me impressiona há anos. Dois dias antes da Páscoa, o Senhor afirma aos discípulos que Ele seria preso e crucificado naquele feriado. No versículo seguinte lemos de como as autoridades em Jerusalém (“os príncipes dos sacerdotes, e os escribas, e os anciãos do povo reuniram-se na sala do sumo sacerdote, que se chamava Caifás”) chegaram à conclusão oposta: “Não durante a festa”!
São duas decisões completamente opostas. As autoridades humanas tomam a sua decisão, mas nem sabem que Deus já decidiu exatamente o contrário. O tempo é curto: dois dias apenas para preparar a prisão e morte do Messias — dois dias apenas para as autoridades mudarem de idéia e agirem. Será possível? Irá prevalecer a vontade de quem? Quem sairá vitorioso?
Nem seria necessário dizer que a decisão das autoridades foi derrotada, e a palavra dita pelo nosso Senhor Jesus Cristo foi cumprida. Afinal de contas, como Ele próprio disse, “os Céus e a Terra passarão, mas as Minhas palavras não hão de passar” (Mt 24:35).
© W. J. Watterson
São duas decisões completamente opostas. As autoridades humanas tomam a sua decisão, mas nem sabem que Deus já decidiu exatamente o contrário. O tempo é curto: dois dias apenas para preparar a prisão e morte do Messias — dois dias apenas para as autoridades mudarem de idéia e agirem. Será possível? Irá prevalecer a vontade de quem? Quem sairá vitorioso?
Nem seria necessário dizer que a decisão das autoridades foi derrotada, e a palavra dita pelo nosso Senhor Jesus Cristo foi cumprida. Afinal de contas, como Ele próprio disse, “os Céus e a Terra passarão, mas as Minhas palavras não hão de passar” (Mt 24:35).
© W. J. Watterson
Uma explicação sobre meu silêncio
No final de 2007 comecei a ter problemas de saúde. Nada grave, mas problemas que me incomodaram até Agosto de 2008. Após 17 dias internado, quando percebi quão fraca era a minha fé (que eu antes julgava tão forte!), Deus me deu uma completa recuperação.
Durante o ano de 2008, devido a estas complicações de saúde, coloquei apenas três mensagens no blog (na realidade, três partes de uma mesma mensagem). Faz tempo que estou na dúvida sobre recomeçar, ou sepultar de vez esta pequena ocupação. Tenho chegado à conclusão, porém, que é útil para a minha vida pessoal fazer um esforço para manter estas meditações. Se ajudar mais alguém, melhor ainda.
Não faço nenhuma promessa quanto à frequência das contribuições. Somente irei atualizar este blog quando tiver tempo (algo mais ou menos raro), e quando tiver algo a dizer (mais raro ainda :-)
Seu irmão, Bill.
Durante o ano de 2008, devido a estas complicações de saúde, coloquei apenas três mensagens no blog (na realidade, três partes de uma mesma mensagem). Faz tempo que estou na dúvida sobre recomeçar, ou sepultar de vez esta pequena ocupação. Tenho chegado à conclusão, porém, que é útil para a minha vida pessoal fazer um esforço para manter estas meditações. Se ajudar mais alguém, melhor ainda.
Não faço nenhuma promessa quanto à frequência das contribuições. Somente irei atualizar este blog quando tiver tempo (algo mais ou menos raro), e quando tiver algo a dizer (mais raro ainda :-)
Seu irmão, Bill.
Sunday, 14 September 2008
Unguento derramado (iii)
“… unguento derramado é o Teu nome” (Ct 1:3).
Completando esta pequena tríade de comentários, gostaria de mencionar o sacrifício envolvido no ato de derramar unguento. Unguento num frasco pode ser guardado por muitos anos — uma vez derramado, porém, ele se foi para sempre.
Nosso Deus e Pai tinha um vidro do mais precioso perfume. Uma pequena gota daquele perfume teria sido suficiente para nos satisfazer por milhares de anos. Mas Deus não foi mesquinho — o unguento foi derramado! Seu Filho foi entregue sem reservas, entregue até à morte, e morte de cruz. Ao dar-nos o Seu Filho unigênito, Deus deu plenamente!
Com corações sinceros esta manhã, que possamos nos reunir com o Seu povo em torno do pão e do cálice para lembramos dEle, e derramar corações transbordando de gratidão a este grande Salvador e Senhor, que é digno de eterna glória. Seu nome, realmente, é como unguento derramado.
© W. J. Watterson
Completando esta pequena tríade de comentários, gostaria de mencionar o sacrifício envolvido no ato de derramar unguento. Unguento num frasco pode ser guardado por muitos anos — uma vez derramado, porém, ele se foi para sempre.
Nosso Deus e Pai tinha um vidro do mais precioso perfume. Uma pequena gota daquele perfume teria sido suficiente para nos satisfazer por milhares de anos. Mas Deus não foi mesquinho — o unguento foi derramado! Seu Filho foi entregue sem reservas, entregue até à morte, e morte de cruz. Ao dar-nos o Seu Filho unigênito, Deus deu plenamente!
Com corações sinceros esta manhã, que possamos nos reunir com o Seu povo em torno do pão e do cálice para lembramos dEle, e derramar corações transbordando de gratidão a este grande Salvador e Senhor, que é digno de eterna glória. Seu nome, realmente, é como unguento derramado.
© W. J. Watterson
Ointment poured forth (iii)
“… Thy name is as ointment poured forth” (Song of Solomon 1:3).
Completing this little triad of posts, I’d like to mention the sacrifice involved in pouring forth ointment. Ointment in a bottle can be preserved for years — but once poured forth, it is gone forever.
Our God and Father had a bottle of most precious perfume. One little drop from that bottle would have satisfied us for thousands of years. But there was no holding back with God — the ointment was poured forth! His Son was given without reserve, given even to death, and the death of the cross. In giving us His only begotten Son, God gave us His all!
With true hearts this morning, as we gather around the bread and the cup with His people to remember Him, may we pour out hearts overflowing with praise to this great Saviour and Lord, who is worthy of eternal glory. His name is truly as ointment poured forth.
Completing this little triad of posts, I’d like to mention the sacrifice involved in pouring forth ointment. Ointment in a bottle can be preserved for years — but once poured forth, it is gone forever.
Our God and Father had a bottle of most precious perfume. One little drop from that bottle would have satisfied us for thousands of years. But there was no holding back with God — the ointment was poured forth! His Son was given without reserve, given even to death, and the death of the cross. In giving us His only begotten Son, God gave us His all!
With true hearts this morning, as we gather around the bread and the cup with His people to remember Him, may we pour out hearts overflowing with praise to this great Saviour and Lord, who is worthy of eternal glory. His name is truly as ointment poured forth.
Tuesday, 19 February 2008
Ointment poured forth (ii)
“… Thy name is as ointment poured forth” (Song of Solomon 1:3).
Ointment poured forth differs from ointment in a bottle not only because it influences all those who are near, but also because, in being poured, it reveals itself as it really is. If you have a bottle of cheap perfume, you can claim that perfume is one of the best in the world. And, as long as the bottle remains closed, you might fool many. But once the ointment is poured forth, it will be know for what it really is — without lies, without deceit, without hypocrisy.
Our Lord Jesus Christ came to Earth to reveal the true fragrance of Deity, and God was pleased to reveal Him in all His perfection. Confronting Satan in the wilderness, answering the hypocritical religious leaders, preaching to the ungrateful multitude, or watching in silence the unjust trial by the political authorities — in every circumstance, there was never any fault in Him that God had to hide. It is as if God said to men and demons: “Here is my beloved Son, dwelling on Earth amongst men. Examine Him. Prove Him. Analise Him from every angle. There is no fault in Him!”
With what confidence the Almighty poured forth His ointment on this Earth! He knew that the perfect fragrance of Deity would bring glory and honour to His name. May we appreciate again, today, the wonderful perfume of the absolute holiness and purity of the Son of God.
Ointment poured forth differs from ointment in a bottle not only because it influences all those who are near, but also because, in being poured, it reveals itself as it really is. If you have a bottle of cheap perfume, you can claim that perfume is one of the best in the world. And, as long as the bottle remains closed, you might fool many. But once the ointment is poured forth, it will be know for what it really is — without lies, without deceit, without hypocrisy.
Our Lord Jesus Christ came to Earth to reveal the true fragrance of Deity, and God was pleased to reveal Him in all His perfection. Confronting Satan in the wilderness, answering the hypocritical religious leaders, preaching to the ungrateful multitude, or watching in silence the unjust trial by the political authorities — in every circumstance, there was never any fault in Him that God had to hide. It is as if God said to men and demons: “Here is my beloved Son, dwelling on Earth amongst men. Examine Him. Prove Him. Analise Him from every angle. There is no fault in Him!”
With what confidence the Almighty poured forth His ointment on this Earth! He knew that the perfect fragrance of Deity would bring glory and honour to His name. May we appreciate again, today, the wonderful perfume of the absolute holiness and purity of the Son of God.
Unguento derramado (ii)
“… unguento derramado é o Teu nome” (Ct 1:3).
O unguento derramado difere do unguento guardado num frasco não só pela influência que exerce em todos ao redor, mas também pela maneira como ele se revela plenamente. Você pode dizer que um perfume barato é dos melhores do mundo, e enquanto ele ficar guardado no frasco você pode enganar muitas pessoas. Mas na hora em que o frasco for aberto, o perfume será conhecido como ele realmente é — sem mentiras, sem fingimento, sem hipocrisia.
Nosso Senhor Jesus Cristo veio ao mundo para nos revelar a verdadeira fragrância da divindade, e Deus teve prazer em revelá-lO em toda a Sua perfeição. Enfrentando Satanás na tentação no deserto, respondendo aos líderes religiosos hipócritas, pregando para a multidão ingrata, ou assistindo em silêncio ao julgamento injusto das autoridades políticas — em qualquer circunstância, não havia nenhum defeito nEle que Deus precisava esconder. É como se Deus dissesse aos homens e aos demônios: “Eis o Meu Filho amado, habitando na Terra entre os homens. Examine-O. Prove-O. Analise de todos os ângulos. Não há defeito algum nEle!”
Com que confiança o Altíssimo derramou o Seu unguento na Terra! Ele sabia que a fragrância perfeita da divindade traria honra e glória ao Seu nome. Que possamos apreciar hoje, mais uma vez, o perfume maravilhoso da santidade e pureza absoluta do Filho de Deus.
© W. J. Watterson
O unguento derramado difere do unguento guardado num frasco não só pela influência que exerce em todos ao redor, mas também pela maneira como ele se revela plenamente. Você pode dizer que um perfume barato é dos melhores do mundo, e enquanto ele ficar guardado no frasco você pode enganar muitas pessoas. Mas na hora em que o frasco for aberto, o perfume será conhecido como ele realmente é — sem mentiras, sem fingimento, sem hipocrisia.
Nosso Senhor Jesus Cristo veio ao mundo para nos revelar a verdadeira fragrância da divindade, e Deus teve prazer em revelá-lO em toda a Sua perfeição. Enfrentando Satanás na tentação no deserto, respondendo aos líderes religiosos hipócritas, pregando para a multidão ingrata, ou assistindo em silêncio ao julgamento injusto das autoridades políticas — em qualquer circunstância, não havia nenhum defeito nEle que Deus precisava esconder. É como se Deus dissesse aos homens e aos demônios: “Eis o Meu Filho amado, habitando na Terra entre os homens. Examine-O. Prove-O. Analise de todos os ângulos. Não há defeito algum nEle!”
Com que confiança o Altíssimo derramou o Seu unguento na Terra! Ele sabia que a fragrância perfeita da divindade traria honra e glória ao Seu nome. Que possamos apreciar hoje, mais uma vez, o perfume maravilhoso da santidade e pureza absoluta do Filho de Deus.
© W. J. Watterson
Wednesday, 16 January 2008
Unguento derramado (i)
“… unguento derramado é o Teu nome” (Ct 1:3).
Conversando recentemente com um irmão e amigo que mora bem longe daqui, falamos sobre alguns pensamentos preciosos que vêm à mente quando comparamos o nome precioso de Cristo ao unguento. Mas pensamos principalmente no fato do unguento, neste versículo, ser derramado, e falamos sobre três características que distinguem o unguento derramado do unguento guardado no frasco.
Em primeiro lugar, o unguento derramado influencia a todos ao seu redor. Um frasco de perfume pode ficar um ano inteiro guardado numa gaveta, e não chamar a atenção de ninguém. Mas experimente derramar o perfume dentro da gaveta! Todos que chegarem perto perceberão o cheiro do perfume. Podem não vê-lo. Podem não saber de onde vem. Podem não apreciá-lo. Mas certamente saberão que há perfume naquele aposento.
O nome do nosso amado Senhor é unguento derramado que influencia a todo ser humano. Nem todos O conhecem. Nem todos O buscam. Nem todos O amam. Mas todos são influenciados por Ele (agora ou na eternidade), e todos terão que reconhecer a majestade do Seu nome! Ao nome de Jesus se dobrará todo o joelho dos que estão nos Céus, e na Terra, e debaixo da Terra, e toda língua confessará que Jesus Cristo é Senhor (Fp 2:10-11). Ao ser levantado na cruz do Calvário Ele atraiu todos a Si mesmo (Jo 12:32). O Seu nome é tão glorioso que ninguém pode ficar indiferente em relação a ele — é o nome que está sobre todo o nome que se nomeia, não só neste século, mas também no vindouro (Ef 1:21).
Com razão o poeta (anônimo) escreveu: “Nunca dos homens se ouvirá, nunca nos santos céus de luz mais doce nota soará que o Nome de Jesus”.
© W. J. Watterson
Conversando recentemente com um irmão e amigo que mora bem longe daqui, falamos sobre alguns pensamentos preciosos que vêm à mente quando comparamos o nome precioso de Cristo ao unguento. Mas pensamos principalmente no fato do unguento, neste versículo, ser derramado, e falamos sobre três características que distinguem o unguento derramado do unguento guardado no frasco.
Em primeiro lugar, o unguento derramado influencia a todos ao seu redor. Um frasco de perfume pode ficar um ano inteiro guardado numa gaveta, e não chamar a atenção de ninguém. Mas experimente derramar o perfume dentro da gaveta! Todos que chegarem perto perceberão o cheiro do perfume. Podem não vê-lo. Podem não saber de onde vem. Podem não apreciá-lo. Mas certamente saberão que há perfume naquele aposento.
O nome do nosso amado Senhor é unguento derramado que influencia a todo ser humano. Nem todos O conhecem. Nem todos O buscam. Nem todos O amam. Mas todos são influenciados por Ele (agora ou na eternidade), e todos terão que reconhecer a majestade do Seu nome! Ao nome de Jesus se dobrará todo o joelho dos que estão nos Céus, e na Terra, e debaixo da Terra, e toda língua confessará que Jesus Cristo é Senhor (Fp 2:10-11). Ao ser levantado na cruz do Calvário Ele atraiu todos a Si mesmo (Jo 12:32). O Seu nome é tão glorioso que ninguém pode ficar indiferente em relação a ele — é o nome que está sobre todo o nome que se nomeia, não só neste século, mas também no vindouro (Ef 1:21).
Com razão o poeta (anônimo) escreveu: “Nunca dos homens se ouvirá, nunca nos santos céus de luz mais doce nota soará que o Nome de Jesus”.
© W. J. Watterson
Ointment poured forth (i)
“… Thy name is as ointment poured forth” (Song of Solomon 1:3).
In a recent conversation with a friend and brother who lives on the other side of the pond, we spoke about some of the precious thoughts that come to the mind of the Christian who compares the precious name of Christ to ointment. But we specially dwelt on the significance of the ointment, in this verse, being poured forth, and thought of three peculiar characteristics of ointment poured forth.
First, ointment poured forth influences everyone who is near. A bottle of perfume can be stored in a drawer for years without drawing attention. But try pouring out the perfume inside the drawer — all those who come into that room will notice the smell. They might not see the perfume. They might not know where the smell comes from. They might not enjoy it. But they will certainly know that perfume was poured forth in that room!
The name of our blessed Lord is ointment poured forth that influences every human being. They don’t all know Him. They don’t all seek Him. They don’t all love Him. But He influences all, in time or eternity, and all will have to recognize the majesty of His name. At the name of Jesus every knee shall bow, of things in heaven, and things in earth, and things under the earth; and every tongue shall confess that Jesus Christ is Lord (Phil. 2:10-11). When He was lifted up on Calvary, He drew all men onto Himself (John 12:32). His name is so glorious that no one can be indifferent to Him — His name is above very name that is named, not only in this world, but also in that which is to come (Eph. 1:21).
“How sweet the name of Jesus sounds in a believers ear …” (read the rest of this lovely poem here).
In a recent conversation with a friend and brother who lives on the other side of the pond, we spoke about some of the precious thoughts that come to the mind of the Christian who compares the precious name of Christ to ointment. But we specially dwelt on the significance of the ointment, in this verse, being poured forth, and thought of three peculiar characteristics of ointment poured forth.
First, ointment poured forth influences everyone who is near. A bottle of perfume can be stored in a drawer for years without drawing attention. But try pouring out the perfume inside the drawer — all those who come into that room will notice the smell. They might not see the perfume. They might not know where the smell comes from. They might not enjoy it. But they will certainly know that perfume was poured forth in that room!
The name of our blessed Lord is ointment poured forth that influences every human being. They don’t all know Him. They don’t all seek Him. They don’t all love Him. But He influences all, in time or eternity, and all will have to recognize the majesty of His name. At the name of Jesus every knee shall bow, of things in heaven, and things in earth, and things under the earth; and every tongue shall confess that Jesus Christ is Lord (Phil. 2:10-11). When He was lifted up on Calvary, He drew all men onto Himself (John 12:32). His name is so glorious that no one can be indifferent to Him — His name is above very name that is named, not only in this world, but also in that which is to come (Eph. 1:21).
“How sweet the name of Jesus sounds in a believers ear …” (read the rest of this lovely poem here).
Tuesday, 9 October 2007
Preste atenção!
“…para, e considera as maravilhas de Deus” (Jó 37:14). Lendo no livro de Jó esta manhã, estes versículos me chamaram a atenção. Eles apresentam uma das verdades mais básicas e conhecidas da experiência cristã, mas ao mesmo tempo uma das mais difíceis de colocar em prática diariamente. Quão fácil se envolver tanto com o serviço (até serviço para Deus!) e esquecer de simplesmente prestar atenção nEle, satisfeitos em contemplar a Sua glória e graça. Quando estivermos correndo para todos os lados e não indo a lugar nenhum, que prestemos atenção nestas palavras — prestemos atenção em Deus, considerando as Suas maravilhas!
© W. J. Watterson
© W. J. Watterson
Pay attention!
“… stand still, and consider the wondrous works of God” (Job 37:14). Reading though the book of Job this morning, these verses seemed to jump out at me. They present one of the most basic and well-know truths of our Christian experience, and yet one of the most difficult to practise on a daily basis. How easy to get so caught up in our work (even work for God!) and forget about simply paying attention to Him, basking in the light of His glory and grace. When we’re running around and getting nowhere, may we pay attention to these words — may we pay attention to our God, and consider His wondrous works!
Monday, 20 August 2007
Deus preparou…
II Crônicas cap. 29 descreve um maravilhoso reavivamento. A situação espiritual em Judá era terrível: Acaz, o pai de Ezequias, “se houve desenfreadamente em Judá, havendo prevaricado grandemente contra o Senhor” (28:19), e chegou ao ponto de fechar o Templo (28:24). Mas eis que surge Ezequias, que começou a obra de restauração já desde o primeiro dia do seu reinado (compare os vs. 3 e 17 deste capítulo). Pouco mais de duas semanas depois (29:17), tudo estava pronto — o que havia sido quebrado fora restaurado, e tudo purificado e santificado — e o povo se reúne diante do Senhor para lhe prestar o verdadeiro culto, conforme a vontade do Senhor (29:25).
O capítulo termina dizendo que “Ezequias, e todo o povo, se alegraram por causa daquilo que Deus tinha preparado para o povo; porque apressuradamente se fez esta obra” (29:36). Entenderam que o reavivamento só foi possível porque Deus preparou o povo para isto.
Que nós também saibamos reconhecer a mão de Deus nos preparando em toda boa obra que fazemos para Ele. “Toda boa dádiva e todo o dom perfeito vem do alto, descendo do Pai das luzes” (Tiago 1:17) — toda a glória e todo o mérito pertencem sempre (e exclusivamente) a Deus.
© W. J. Watterson
O capítulo termina dizendo que “Ezequias, e todo o povo, se alegraram por causa daquilo que Deus tinha preparado para o povo; porque apressuradamente se fez esta obra” (29:36). Entenderam que o reavivamento só foi possível porque Deus preparou o povo para isto.
Que nós também saibamos reconhecer a mão de Deus nos preparando em toda boa obra que fazemos para Ele. “Toda boa dádiva e todo o dom perfeito vem do alto, descendo do Pai das luzes” (Tiago 1:17) — toda a glória e todo o mérito pertencem sempre (e exclusivamente) a Deus.
© W. J. Watterson
God had prepared …
II Chronicles chap. 29 describes a wonderful revival. The spiritual situation in Judah was terrible: Ahaz, the father of Hezekiah, “made Judah naked, and transgressed sore against the Lord” (28:19), going so far as to close the doors of the Temple (28:24). Then Hezekiah appears on the scene, and begins the work of restoration on the first day of his reign (compare vs. 3 and 17 of this chapter). Just slightly over two weeks later (29:17), everything is ready — what had been broken is restored, and everything cleansed and sanctified — and the people of Judah gather before the Lord to serve Him according to His will (29:25).
The chapter ends telling us that “Hezekiah rejoiced, and all the people, that God had prepared the people: for the thing was done suddenly” (29:36). They understood that the revival was possible only because God had prepared the people for it.
May we also be able to see the good hand of our God preparing us for every good work we do for Him. “Every good gift and every perfect gift is from above, and cometh down from the Father of lights” (James 1:17) — all glory and all merit are always (and exclusively) God’s.
The chapter ends telling us that “Hezekiah rejoiced, and all the people, that God had prepared the people: for the thing was done suddenly” (29:36). They understood that the revival was possible only because God had prepared the people for it.
May we also be able to see the good hand of our God preparing us for every good work we do for Him. “Every good gift and every perfect gift is from above, and cometh down from the Father of lights” (James 1:17) — all glory and all merit are always (and exclusively) God’s.
Wednesday, 1 August 2007
The Shepherd of High Degree
Praying to God, David said: “Thou … hast regarded me according to the estate of a man of high degree, O Lord God” (I Chr 17:17). He recognized the enormous grace that took him “from the sheepcote, even from following the sheep, that [he] shouldest be ruler over … Israel” (I Chr 17:7) — not treating him according to his merits, but filling him with blessings he never expected to receive.How like him are we! Deserving death, we received life. Being worthy of eternal damnation, we were made sons of God and “blessed … with all spiritual blessings in heavenly places in Christ”. Yes, God has certainly regarded us according to the position of great ones! To Him be all the glory.
Naught have I gotten but what I received;
Grace hath bestowed it since I have believed;
Boasting excluded, pride I abase;
I’m only a sinner, saved by grace!
Only a sinner, saved by grace!
This is my story, to God be the glory,
I’m only a sinner, saved by grace!
Naught have I gotten but what I received;
Grace hath bestowed it since I have believed;
Boasting excluded, pride I abase;
I’m only a sinner, saved by grace!
Only a sinner, saved by grace!
This is my story, to God be the glory,
I’m only a sinner, saved by grace!
O pastor ilustre
Orando a Deus, Davi diz: “trataste-me como a um homem ilustre, ó Senhor Deus” (I Cr 17:17). Ele reconheceu a grande graça que o tirou “do curral, de detrás das ovelhas, para que [fosse] chefe” de Israel (I Cr 17:7) — não tratando-o conforme ele merecia ser tratado, mas derramando sobre ele bênçãos que ele nunca esperava receber.
E nós? Merecendo a morte, recebemos vida. Sendo dignos de condenação eterna, fomos feitos filhos de Deus e abençoados com “todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo”. Certamente, Deus tem nos tratado como a pessoas ilustres! A Ele seja dada toda a glória.
Tudo que tenho foi dado a mim,
Fruto de Graça que nunca tem fim;
Não pelas obras — só pelo crer —
Fui salvo sem nada merecer.
Salvo sem nada merecer.
Eis minha história, a Deus seja a glória,
Fui salvo sem nada merecer.
© W. J. Watterson
E nós? Merecendo a morte, recebemos vida. Sendo dignos de condenação eterna, fomos feitos filhos de Deus e abençoados com “todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo”. Certamente, Deus tem nos tratado como a pessoas ilustres! A Ele seja dada toda a glória.
Tudo que tenho foi dado a mim,
Fruto de Graça que nunca tem fim;
Não pelas obras — só pelo crer —
Fui salvo sem nada merecer.
Salvo sem nada merecer.
Eis minha história, a Deus seja a glória,
Fui salvo sem nada merecer.
© W. J. Watterson
Wednesday, 30 May 2007
Eli — a tragédia da fraqueza
Que quadro triste Eli nos apresenta! Nele vemos um homem sinceramente desejoso de honrar o Senhor, mas falhando completamente em tornar este desejo realidade.
Vemos seu temor sincero de Deus na maneira como tentou, pelo menos, conversar com seus filhos (I Sm 2:23-25), na forma como aceitou, calmamente, a profecia da disciplina de Deus (I Sm 3:18), e principalmente na maneira como ele morreu. Ele caiu da cadeira, aterrorizado, e morreu, não quando o mensageiro lhe contou da morte dos seus dois filhos, mas quando ele (o mensageiro) fez “menção da arca de Deus” (I Sm 4:18). Aqui podemos ver o coração de Eli, e percebemos que a arca de Deus era o que realmente importava para ele.
Apesar disto, o Senhor não nos deixa em dúvida quanto à Sua avaliação da vida de Eli: “Por que pisastes o Meu sacrifício e a Minha oferta de alimentos … e honras a teus filhos mais do que a Mim? … aos que Me honram honrarei, porém os que Me desprezam serão desprezados” (I Sm 2:29-30). Eli foi culpado de pisar sobre os sacrifícios de Deus, e de desprezá-lO. Ele amava o Senhor, mas amava seus filhos mais — e Deus precisa ter o primeiro lugar nos nossos corações.
Ah, como precisamos examinar nossos corações! Não basta amar o Senhor, nem sinceramente desejar honrá-lO. Boas intenções não nos levam a lugar algum! Devemos ter certeza de que o nosso amor pelo Senhor transborde e afete nossas vidas, e que as nossas boas intenções se manifestem em boas obras. Ah, quão grande a tragédia de pregar aos outros, e eu mesmo ficar reprovado (I Co 9:27).
Você ama o Senhor? Ótimo — mas antes de se orgulhar, prove!
© W. J. Watterson
Vemos seu temor sincero de Deus na maneira como tentou, pelo menos, conversar com seus filhos (I Sm 2:23-25), na forma como aceitou, calmamente, a profecia da disciplina de Deus (I Sm 3:18), e principalmente na maneira como ele morreu. Ele caiu da cadeira, aterrorizado, e morreu, não quando o mensageiro lhe contou da morte dos seus dois filhos, mas quando ele (o mensageiro) fez “menção da arca de Deus” (I Sm 4:18). Aqui podemos ver o coração de Eli, e percebemos que a arca de Deus era o que realmente importava para ele.
Apesar disto, o Senhor não nos deixa em dúvida quanto à Sua avaliação da vida de Eli: “Por que pisastes o Meu sacrifício e a Minha oferta de alimentos … e honras a teus filhos mais do que a Mim? … aos que Me honram honrarei, porém os que Me desprezam serão desprezados” (I Sm 2:29-30). Eli foi culpado de pisar sobre os sacrifícios de Deus, e de desprezá-lO. Ele amava o Senhor, mas amava seus filhos mais — e Deus precisa ter o primeiro lugar nos nossos corações.
Ah, como precisamos examinar nossos corações! Não basta amar o Senhor, nem sinceramente desejar honrá-lO. Boas intenções não nos levam a lugar algum! Devemos ter certeza de que o nosso amor pelo Senhor transborde e afete nossas vidas, e que as nossas boas intenções se manifestem em boas obras. Ah, quão grande a tragédia de pregar aos outros, e eu mesmo ficar reprovado (I Co 9:27).
Você ama o Senhor? Ótimo — mas antes de se orgulhar, prove!
© W. J. Watterson
Eli — the tragedy of weakness
What a sad picture Eli presents us! In him we see a man sincerely desiring to honour the Lord, but failing miserably to put that desire into practise.
We see his sincere fear of the Lord in the way he at least tried to talk to his sons (I Sm 2:23-25), in his calm acceptance of the Lord’s prophesied discipline (I Sm 3:18), and especially in his death. He fell off his seat in shock, and died, not when the messenger told him that both his sons had died, but “when he [the messenger] made mention of the ark of God” (I Sm 4:18). Here we get a glimpse into Eli’s heart, and see that the ark of God was what really mattered to him.
Nonetheless, the Lord leaves us is no doubt as to His assessment of Eli’s life: “Wherefore kick ye at My sacrifice and at Mine offering … and honourest thy sons above Me? … them that honour Me I will honour, and they that despise Me shall be lightly esteemed” (I Sm 2:29-30). Eli was guilty of “kicking” at God’s sacrifices, and despising the Lord. He loved the Lord, but he loved his sons more — and God must have the first place in our hearts.
Oh, how we need to examine our hearts! Loving the Lord, and sincerely desiring to honour Him, is not sufficient. Good intentions will never get us anywhere! We must be sure that our love for the Lord overflows into our lives, and that our good intentions manifest themselves in good works. Oh, the tragedy of preaching to others, and I myself becoming a castaway (I Co 9:27).
You love the Lord? Excellent — but before you boast, prove it!
We see his sincere fear of the Lord in the way he at least tried to talk to his sons (I Sm 2:23-25), in his calm acceptance of the Lord’s prophesied discipline (I Sm 3:18), and especially in his death. He fell off his seat in shock, and died, not when the messenger told him that both his sons had died, but “when he [the messenger] made mention of the ark of God” (I Sm 4:18). Here we get a glimpse into Eli’s heart, and see that the ark of God was what really mattered to him.
Nonetheless, the Lord leaves us is no doubt as to His assessment of Eli’s life: “Wherefore kick ye at My sacrifice and at Mine offering … and honourest thy sons above Me? … them that honour Me I will honour, and they that despise Me shall be lightly esteemed” (I Sm 2:29-30). Eli was guilty of “kicking” at God’s sacrifices, and despising the Lord. He loved the Lord, but he loved his sons more — and God must have the first place in our hearts.
Oh, how we need to examine our hearts! Loving the Lord, and sincerely desiring to honour Him, is not sufficient. Good intentions will never get us anywhere! We must be sure that our love for the Lord overflows into our lives, and that our good intentions manifest themselves in good works. Oh, the tragedy of preaching to others, and I myself becoming a castaway (I Co 9:27).
You love the Lord? Excellent — but before you boast, prove it!
Saturday, 14 April 2007
A cruz de Cristo
Depois que meu avô, William Maxwell, foi promovido à glória, tive o privilégio de receber algumas de suas anotações sobre a cruz de nosso Senhor Jesus Cristo (um de seus assuntos prediletos) — aquela cruz “pela qual o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo” (Gl 6:14). Pensamos com freqüência nesta dupla separação que a cruz representa? Ela pode ser vista nas nossas vidas?
Talvez a segunda parte seja mais fácil: “… eu para o mundo.” Porque assim que eu proclamar meu amor pelo Senhor crucificado, o mudo virará suas costas para mim e me desprezará. Não depende, realmente, de mim — é inevitável.
Mas talvez esquecemos que, pela cruz, o mundo está crucificado para mim — em todos os seus aspectos. Sua retórica (“Porque Cristo enviou-me, não para batizar, mas para evangelizar; não em sabedoria de palavras, para que a cruz de Cristo se não faça vã” — I Co 1:17), sua religião ( “Todos os que querem mostrar boa aparência na carne, esses vos obrigam a circuncidar-vos, somente para não serem perseguidos por causa da cruz de Cristo” — Gl 6:12) e sua riqueza (“Porque muitos há, dos quais muitas vezes vos disse, e agora também digo, chorando, que são inimigos da cruz de Cristo, cujo fim é a perdição; cujo Deus é o ventre, e cuja glória é para confusão deles, que só pensam nas coisas terrenas” — Fp 3:18-19). Estas são as únicas três vezes que a expressão “a cruz de Cristo” ocorre no NT.
Enquanto o mundo proclama as perfeições da sua sabedoria, o poder da sua religião, e os prazeres das suas “coisas terrenas”, nosso Senhor nos apresenta a Sua cruz. Qual nos atrai mais? Estamos dispostos a abraçar a cruz, e crucificar o mundo?
“Longe esteja de mim gloriar-me, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo” (Gl 6:14).
© W. J. Watterson
Talvez a segunda parte seja mais fácil: “… eu para o mundo.” Porque assim que eu proclamar meu amor pelo Senhor crucificado, o mudo virará suas costas para mim e me desprezará. Não depende, realmente, de mim — é inevitável.
Mas talvez esquecemos que, pela cruz, o mundo está crucificado para mim — em todos os seus aspectos. Sua retórica (“Porque Cristo enviou-me, não para batizar, mas para evangelizar; não em sabedoria de palavras, para que a cruz de Cristo se não faça vã” — I Co 1:17), sua religião ( “Todos os que querem mostrar boa aparência na carne, esses vos obrigam a circuncidar-vos, somente para não serem perseguidos por causa da cruz de Cristo” — Gl 6:12) e sua riqueza (“Porque muitos há, dos quais muitas vezes vos disse, e agora também digo, chorando, que são inimigos da cruz de Cristo, cujo fim é a perdição; cujo Deus é o ventre, e cuja glória é para confusão deles, que só pensam nas coisas terrenas” — Fp 3:18-19). Estas são as únicas três vezes que a expressão “a cruz de Cristo” ocorre no NT.
Enquanto o mundo proclama as perfeições da sua sabedoria, o poder da sua religião, e os prazeres das suas “coisas terrenas”, nosso Senhor nos apresenta a Sua cruz. Qual nos atrai mais? Estamos dispostos a abraçar a cruz, e crucificar o mundo?
“Longe esteja de mim gloriar-me, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo” (Gl 6:14).
© W. J. Watterson
The cross of Christ
After my grandfather, William Maxwell, went home to glory, I was privileged to receive some of his notes on the cross of our Lord Jesus Christ (one of his favourite subjects) — that cross “by whom the world is crucified unto me, and I unto the world” (Gl 6:14). How often to we think of this double separation which the cross represents? How clearly is it seen in our lives?
The second part is maybe easier: “… I unto the world.” For as soon as I proclaim my love for the crucified Lord, the world turns it’s back on me, and despises me. I don’t really have much say in this — it is inevitable.
But maybe we forget that, by the cross, the world is crucified unto me — in all its aspects. Its wisdom (“For Christ sent me not to baptize, but to preach the gospel: not with wisdom of words, lest the cross of Christ should be made of none effect” — I Co 1:17), its religion (“As many as desire to make a fair shew in the flesh, they constrain you to be circumcised; only lest they should suffer persecution for the cross of Christ” — Gl 6:12) and its materialism (“For many walk, of whom I have told you often, and now tell you even weeping, that they are the enemies of the cross of Christ: whose end is destruction, whose god is their belly, and whose glory is in their shame, who mind earthly things” — Ph 3:18-19). Those are the only three times that the expression “the cross of Christ” occurs in the NT.
While the world proclaims the perfections of its wisdom, the power of its religion, and the pleasures of its “earthly things”, our Lord presents to us His cross. Which attracts us more? Are we wiling to embrace the cross, and crucify the world?
“God forbid that I should glory, save in the cross of our Lord Jesus Christ, by whom the world is crucified unto me, and I unto the world” (Gl 6:14).
The second part is maybe easier: “… I unto the world.” For as soon as I proclaim my love for the crucified Lord, the world turns it’s back on me, and despises me. I don’t really have much say in this — it is inevitable.
But maybe we forget that, by the cross, the world is crucified unto me — in all its aspects. Its wisdom (“For Christ sent me not to baptize, but to preach the gospel: not with wisdom of words, lest the cross of Christ should be made of none effect” — I Co 1:17), its religion (“As many as desire to make a fair shew in the flesh, they constrain you to be circumcised; only lest they should suffer persecution for the cross of Christ” — Gl 6:12) and its materialism (“For many walk, of whom I have told you often, and now tell you even weeping, that they are the enemies of the cross of Christ: whose end is destruction, whose god is their belly, and whose glory is in their shame, who mind earthly things” — Ph 3:18-19). Those are the only three times that the expression “the cross of Christ” occurs in the NT.
While the world proclaims the perfections of its wisdom, the power of its religion, and the pleasures of its “earthly things”, our Lord presents to us His cross. Which attracts us more? Are we wiling to embrace the cross, and crucify the world?
“God forbid that I should glory, save in the cross of our Lord Jesus Christ, by whom the world is crucified unto me, and I unto the world” (Gl 6:14).
Thursday, 5 April 2007
Medo transformado em saudade
Sidney Collett (em The Scripture of Truth, 17º impressão, Marshall, Morgan and Scott, 1945, pág. 100) apresenta um detalhe interessante sobre a Palavra de Deus ao contrastar a primeira e a última vez na Bíblia que lemos de um homem falando com Deus. A primeira se encontra em Gn 3:10: “Ouvi a Tua voz soar no jardim, e temi, porque estava nu, e escondi-me.” A última está em Ap 22:20: “Ora vem, Senhor Jesus.”
Que contraste! No início da Bíblia, o homem tem medo de Deus — quando ouve que Deus Se aproxima, ele corre para se esconder. No final da Bíblia, o homem tem saudade de Deus — quando ouve Deus dizer: “Certamente cedo venho”, ele responde alegremente: “Vem!”
Eis, em resumo, a mensagem da Bíblia: Deus, por meio de Seu Filho Jesus Cristo, removeu a raiz de pecado que nos separava dEle, para que o temor e vergonha que sentíamos diante dEle pudesse ser substituído por uma saudade alegre da Sua presença. Quão grande é a Sua graça! Quão inefável é o Dom que recebemos dEle (II Co 9:15)!
© W. J. Watterson
Que contraste! No início da Bíblia, o homem tem medo de Deus — quando ouve que Deus Se aproxima, ele corre para se esconder. No final da Bíblia, o homem tem saudade de Deus — quando ouve Deus dizer: “Certamente cedo venho”, ele responde alegremente: “Vem!”
Eis, em resumo, a mensagem da Bíblia: Deus, por meio de Seu Filho Jesus Cristo, removeu a raiz de pecado que nos separava dEle, para que o temor e vergonha que sentíamos diante dEle pudesse ser substituído por uma saudade alegre da Sua presença. Quão grande é a Sua graça! Quão inefável é o Dom que recebemos dEle (II Co 9:15)!
© W. J. Watterson
Fear gives place to longing
Sidney Collett (The Scripture of Truth, 17th impression, Marshall, Morgan and Scott, 1945, page 100) mentions an interesting detail about the Word of God when he contrasts the first and the last words of man to God recorded in the Bible. The first words are in Gn 3:10: “I heard Thy voice in the garden, and I was afraid, because I was naked; and I hid myself.” The last are in Rv 22:20: “Even so, come, Lord Jesus.”
What a contrast! In the beginning of the Bible, man is afraid of God — when he hears that God is coming, he runs away and hides. At the end of the Bible, man longs for God — when he hears God saying: “Surely I come quickly”, his glad response is: “Come!”
This is the message of the Bible: God, by His Son Jesus Christ, removed the root of sin that separated us from Him, so that the fear and shame that we felt in His presence might be replaced by a happy longing for Him. How great is His grace! How unspeakable is His gift (II Co 9:15)!
What a contrast! In the beginning of the Bible, man is afraid of God — when he hears that God is coming, he runs away and hides. At the end of the Bible, man longs for God — when he hears God saying: “Surely I come quickly”, his glad response is: “Come!”
This is the message of the Bible: God, by His Son Jesus Christ, removed the root of sin that separated us from Him, so that the fear and shame that we felt in His presence might be replaced by a happy longing for Him. How great is His grace! How unspeakable is His gift (II Co 9:15)!
Tuesday, 13 March 2007
Um novo começo
O Blogger (que hospeda este blog) recentemente passou a efetuar o log-in de seus usuários através de contas do Google. Para este blog, esta mudança teve um efeito colateral desagradável (devido a um bug que mesclava dois “profiles” diferentes), que só foi solucionado de uma forma radical: deletando o blog, e criando outro.
Usando as cópias de backup deste blog, restaurei todos os artigos. infelizmente, as datas originais dos artigos, e os poucos comentários que tinha, foram perdidos. Fora isto (e uma pequena mudança nas cores do blog), tudo está de volta ao normal.
Usando as cópias de backup deste blog, restaurei todos os artigos. infelizmente, as datas originais dos artigos, e os poucos comentários que tinha, foram perdidos. Fora isto (e uma pequena mudança nas cores do blog), tudo está de volta ao normal.
Nenhum fermento na casa de Ló
Foi uma surpresa para mim descobrir, recentemente, que a primeira menção de pão sem fermento na Bíblia está em Gn 19:3: “…e [Ló] fez-lhes banquete, e cozeu bolos sem levedura, e comeram.” Lembrando que fermento, na Bíblia, representa o pecado, e que pão sem fermento representa algo que não tem pecado, eu esperaria encontrar pão sem fermento mencionado no cap. 18, quando Abraão hospedou os mesmos anjos que visitaram Ló. Mas é Ló (e em Sodoma!) o primeiro a ser apresentando com pão sem fermento em sua casa.
Este pequeno detalhe nos sugere o fato surpreendente que Pedro confirma: Ló foi um homem justo (II Pe 2:7-8). Aquele que começou andando com Abraão, o amigo de Deus, depois decidiu sentar-se à porta de Sodoma, e terminou seus dias deitado numa caverna praticando atos de imoralidade, era, apesar de tudo isto, um homem justo! Se não fosse pela revelação inspirada de Pedro, jamais imaginaríamos isto!
As verdades que este exemplo de Ló nos ensinam são solenes. Que possamos meditar nelas, e tomar Ló como um exemplo terrível das profundezas de pecado às quais um verdadeiro cristão pode cair, se ele se afastar da comunhão de Deus e do Seu povo.
© W. J. Watterson
Este pequeno detalhe nos sugere o fato surpreendente que Pedro confirma: Ló foi um homem justo (II Pe 2:7-8). Aquele que começou andando com Abraão, o amigo de Deus, depois decidiu sentar-se à porta de Sodoma, e terminou seus dias deitado numa caverna praticando atos de imoralidade, era, apesar de tudo isto, um homem justo! Se não fosse pela revelação inspirada de Pedro, jamais imaginaríamos isto!
As verdades que este exemplo de Ló nos ensinam são solenes. Que possamos meditar nelas, e tomar Ló como um exemplo terrível das profundezas de pecado às quais um verdadeiro cristão pode cair, se ele se afastar da comunhão de Deus e do Seu povo.
© W. J. Watterson
“Tem misericórdia de mim …”
“Tem misericórdia de mim, Senhor, porque sou fraco …” (Sl 6:2); “Tem misericórdia de mim, ó Senhor, porque estou angustiado …” (Sl 31:9); “Tem misericórdia de mim, ó Deus, porque o homem procura devorar-me …” (Sl 56:1); “Tem misericórdia de mim, ó Deus, tem misericórdia de mim, porque a minha alma confia em Ti …” (Sl 57:1); “Tem misericórdia de mim, ó Senhor, pois a Ti clamo todo o dia” (Sl 86:3).
Davi apresenta, no livro de Salmos, cinco razões pelas quais ele clamava a Deus por misericórdia.
Nos primeiros dois versículos, quando ele clama a Jeová, ele menciona a sua fraqueza (“… porque sou fraco … “) e a sua angústia (“… porque estou angustiado …”). Repare o seu humilde reconhecimento da sua fraqueza.
Nas próximas duas ocorrências ele clama a Eloim, e menciona a oposição do homens (“… porque o homem procura devorar-me …”) e a sua confiança em Deus (“… porque a minha alma confia em Ti …”). Os homens podem se opor — Davi confia no seu Deus.
Finalmente, ele clama a Adonai, destacando a sua insistência diante do Seu trono (“… pois a Ti clamo todo o dia”).
Nas fraquezas e angústias, lembremos das promessas de Jeová, nosso Deus. Quando o homem nos perseguir, lembremos da majestade de Eloim, em quem temos depositado a nossa confiança. Que Adonai, nosso Senhor e Soberano, seja o único a quem clamamos, e que nosso clamor seja constante.
Que manifestemos o mesmo clamor humilde, confiante, e constante que caracterizou Davi.
© W. J. Watterson
Davi apresenta, no livro de Salmos, cinco razões pelas quais ele clamava a Deus por misericórdia.
Nos primeiros dois versículos, quando ele clama a Jeová, ele menciona a sua fraqueza (“… porque sou fraco … “) e a sua angústia (“… porque estou angustiado …”). Repare o seu humilde reconhecimento da sua fraqueza.
Nas próximas duas ocorrências ele clama a Eloim, e menciona a oposição do homens (“… porque o homem procura devorar-me …”) e a sua confiança em Deus (“… porque a minha alma confia em Ti …”). Os homens podem se opor — Davi confia no seu Deus.
Finalmente, ele clama a Adonai, destacando a sua insistência diante do Seu trono (“… pois a Ti clamo todo o dia”).
Nas fraquezas e angústias, lembremos das promessas de Jeová, nosso Deus. Quando o homem nos perseguir, lembremos da majestade de Eloim, em quem temos depositado a nossa confiança. Que Adonai, nosso Senhor e Soberano, seja o único a quem clamamos, e que nosso clamor seja constante.
Que manifestemos o mesmo clamor humilde, confiante, e constante que caracterizou Davi.
© W. J. Watterson
Pedindo o óbvio
Você pediria alguma coisa que já ganhou? Ou suplicaria por algo que você já sabe, com certeza absoluta, que vai acontecer? A maioria de nós responderia “Não!” — e, em situações normais, a resposta estaria certa. Mas quando se trata de pedir a Deus, devemos ter outra mentalidade, e suplicar constantemente por aquilo que Deus já prometeu nos conceder.
Veja um exemplo. Quando faltavam dois anos para terminar os setenta anos do cativeiro Babilônico, Daniel diz: “Eu, Daniel, entendi pelos livros que o número dos anos, de que falara o Senhor ao profeta Jeremias, em que haviam de cumprir-se as desolações de Jerusalém, era de setenta anos. E eu dirigi o meu rosto ao Senhor Deus, para o buscar com oração e súplicas, com jejum, e saco e cinza” (Dn 9:2-3). Entendendo que Deus iria libertar Seu povo dali a dois anos, Daniel ora a Deus suplicando por livramento. Parece desnecessário! Mas “Daniel entendeu que quando Deus está prestes a agir, Ele começa despertando o Seu povo para que sejam restaurados nas suas almas” (H. A. Ironside, Daniel, 2a edição, 18a impressão, pág. 157).
Outro exemplo: A Bíblia termina com uma promessa, uma oração, e uma bênção. A promessa é preciosa: “Aquele que testifica estas coisas diz: Certamente cedo venho. Amém.” Imediatamente temos a oração: “Ora vem, Senhor Jesus.” Você já orou pedindo que Ele volte? “Mas para que? Ele não acabou de prometer que vem?” É óbvio que Ele vai voltar, e é óbvio que nossas orações não vão apressar a Sua vinda. Mas quando oramos pedindo a Sua volta, sabemos que estamos orando segundo as Escrituras. Manifestamos nosso desejo de receber aquilo que Deus nos prometeu dar, e é desta forma que podemos desfrutar plenamente da bênção com que a Bíblia termina: “A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com todos vós. Amém.”
“Ora vem, Senhor Jesus”.
© W. J. Watterson
Veja um exemplo. Quando faltavam dois anos para terminar os setenta anos do cativeiro Babilônico, Daniel diz: “Eu, Daniel, entendi pelos livros que o número dos anos, de que falara o Senhor ao profeta Jeremias, em que haviam de cumprir-se as desolações de Jerusalém, era de setenta anos. E eu dirigi o meu rosto ao Senhor Deus, para o buscar com oração e súplicas, com jejum, e saco e cinza” (Dn 9:2-3). Entendendo que Deus iria libertar Seu povo dali a dois anos, Daniel ora a Deus suplicando por livramento. Parece desnecessário! Mas “Daniel entendeu que quando Deus está prestes a agir, Ele começa despertando o Seu povo para que sejam restaurados nas suas almas” (H. A. Ironside, Daniel, 2a edição, 18a impressão, pág. 157).
Outro exemplo: A Bíblia termina com uma promessa, uma oração, e uma bênção. A promessa é preciosa: “Aquele que testifica estas coisas diz: Certamente cedo venho. Amém.” Imediatamente temos a oração: “Ora vem, Senhor Jesus.” Você já orou pedindo que Ele volte? “Mas para que? Ele não acabou de prometer que vem?” É óbvio que Ele vai voltar, e é óbvio que nossas orações não vão apressar a Sua vinda. Mas quando oramos pedindo a Sua volta, sabemos que estamos orando segundo as Escrituras. Manifestamos nosso desejo de receber aquilo que Deus nos prometeu dar, e é desta forma que podemos desfrutar plenamente da bênção com que a Bíblia termina: “A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com todos vós. Amém.”
“Ora vem, Senhor Jesus”.
© W. J. Watterson
Silenciando toda oposição
Em Mateus capítulo 22 lemos de um dia memorável na vida do Senhor Jesus aqui na Terra. Três grupos diferentes de Judeus vieram questioná-lO, procurando ver “como O surpreenderiam nalguma palavra” (v. 15). Além de deixar todos atônitos com Suas respostas, Ele ainda fez uma pergunta à qual “ninguém podia responder”. Como resultado daquele dia de perguntas, lemos que desde aquele dia ninguém mais ousou interrogá-lO (v. 46).
Primeiro vieram os Herodianos (vs. 15-22), acompanhados por alguns Fariseus, perguntando sobre pagar tributo a César. “Jesus, porém, conhecendo a sua malícia”, respondeu com palavras que se tornaram famosas: “Dai pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus.” Que todos nós vivamos assim!
“No mesmo dia chegaram junto dele os Saduceus” (vs. 23-33) com uma pergunta desonesta sobre uma ressurreição na qual não acreditavam. “Jesus … respondendo, disse-lhes: Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus.” E então o Autor das Escrituras revelou, com poder divino, alguns segredos sobre a vida no Céu. “E, as turbas, ouvindo isto, ficaram maravilhadas da sua doutrina.”
Por último veio um doutor da Lei, representando os Fariseus (vs. 34-40), com uma pergunta da Lei “para o experimentar”. A resposta clara e simples do Senhor fez com que o doutor admitisse que Ele respondera bem (veja Marcos 12:32).
E então, após todos os religiosos Judeus terem tentado achar falta no Senhor (e fracassado!), agora é a vez dEle fazer-lhes uma pergunta sobre o Messias: “Se Davi, pois, lhe chama Senhor, como é seu filho?” Mas o silêncio foi a única resposta que recebeu!
Mateus termina sua descrição desse dia com essas palavras: “E ninguém podia responder-lhe uma palavra; nem desde aquele dia ousou mais alguém interrogá-lo.”
Verdadeiramente podemos dizer: “Nunca homem algum falou assim como este homem” (João 7:46). Faça questão de tirar tempo todo dia para ouvi-lO!
© W. J. Watterson
Primeiro vieram os Herodianos (vs. 15-22), acompanhados por alguns Fariseus, perguntando sobre pagar tributo a César. “Jesus, porém, conhecendo a sua malícia”, respondeu com palavras que se tornaram famosas: “Dai pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus.” Que todos nós vivamos assim!
“No mesmo dia chegaram junto dele os Saduceus” (vs. 23-33) com uma pergunta desonesta sobre uma ressurreição na qual não acreditavam. “Jesus … respondendo, disse-lhes: Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus.” E então o Autor das Escrituras revelou, com poder divino, alguns segredos sobre a vida no Céu. “E, as turbas, ouvindo isto, ficaram maravilhadas da sua doutrina.”
Por último veio um doutor da Lei, representando os Fariseus (vs. 34-40), com uma pergunta da Lei “para o experimentar”. A resposta clara e simples do Senhor fez com que o doutor admitisse que Ele respondera bem (veja Marcos 12:32).
E então, após todos os religiosos Judeus terem tentado achar falta no Senhor (e fracassado!), agora é a vez dEle fazer-lhes uma pergunta sobre o Messias: “Se Davi, pois, lhe chama Senhor, como é seu filho?” Mas o silêncio foi a única resposta que recebeu!
Mateus termina sua descrição desse dia com essas palavras: “E ninguém podia responder-lhe uma palavra; nem desde aquele dia ousou mais alguém interrogá-lo.”
Verdadeiramente podemos dizer: “Nunca homem algum falou assim como este homem” (João 7:46). Faça questão de tirar tempo todo dia para ouvi-lO!
© W. J. Watterson
Prioridades (do Sermão da Montanha)
“Deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão e, depois, vem e apresenta a tua oferta … Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a Sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas … Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e então cuidarás em tirar o argueiro do olho do teu irmão” (Mt 5:24, 6:33, 7:5).
Somente três vezes no Sermão da Montanha o Senhor Jesus usa a pequena palavra “primeiro” (proton, no Grego). Uma consideração destes versículos nos ajudará a acertarmos nossas prioridades.
Lembre — reconciliação vem antes de adoração. Como você pode querer oferecer algo a Deus enquanto continua com seu pecado? Como podem seus lábios engrandecerem ao Pai das Misericórdias enquanto seu coração despreza seu irmão? “Aceitaria Eu isso de vossa mão? diz o Senhor” (Ml 1:13). Não — primeiro vá reconciliar-se com seu irmão, depois vem apresentar a sua oferta a Deus.
Também, as coisas de Deus devem vir antes das nossas próprias necessidades. Quanto prejuízo sofremos devido à nossa falta de apreciação desta verdade! Como podemos esperar crescer no conhecimento de Deus e da Sua vontade enquanto nos preocupamos primeiro com as coisas deste mundo? Como podemos esperar agradá-lo enquanto não lhe damos o primeiro lugar? Vamos consertar nossas prioridades — busque primeiro o reino de Deus, e confie nEle para cuidar das suas necessidades terrestres.
Finalmente, há o problema da hipocrisia — a correção precisa começar em mim! Como podemos tentar ajudar nossos irmãos enquanto ignoramos nossas próprias falhas? Como podemos ser tão compreensíveis conosco mesmos, e tão insensíveis com nossos irmãos? Como somos hipócritas! Que saibamos examinar primeiro nossas vidas perante Deus, na solenidade santa da Sua presença, e então teremos a humildade e graça que são necessárias para ajudar nossos irmãos.
Senhor, ajude-me a definir minhas prioridades!
© W. J. Watterson
Somente três vezes no Sermão da Montanha o Senhor Jesus usa a pequena palavra “primeiro” (proton, no Grego). Uma consideração destes versículos nos ajudará a acertarmos nossas prioridades.
Lembre — reconciliação vem antes de adoração. Como você pode querer oferecer algo a Deus enquanto continua com seu pecado? Como podem seus lábios engrandecerem ao Pai das Misericórdias enquanto seu coração despreza seu irmão? “Aceitaria Eu isso de vossa mão? diz o Senhor” (Ml 1:13). Não — primeiro vá reconciliar-se com seu irmão, depois vem apresentar a sua oferta a Deus.
Também, as coisas de Deus devem vir antes das nossas próprias necessidades. Quanto prejuízo sofremos devido à nossa falta de apreciação desta verdade! Como podemos esperar crescer no conhecimento de Deus e da Sua vontade enquanto nos preocupamos primeiro com as coisas deste mundo? Como podemos esperar agradá-lo enquanto não lhe damos o primeiro lugar? Vamos consertar nossas prioridades — busque primeiro o reino de Deus, e confie nEle para cuidar das suas necessidades terrestres.
Finalmente, há o problema da hipocrisia — a correção precisa começar em mim! Como podemos tentar ajudar nossos irmãos enquanto ignoramos nossas próprias falhas? Como podemos ser tão compreensíveis conosco mesmos, e tão insensíveis com nossos irmãos? Como somos hipócritas! Que saibamos examinar primeiro nossas vidas perante Deus, na solenidade santa da Sua presença, e então teremos a humildade e graça que são necessárias para ajudar nossos irmãos.
Senhor, ajude-me a definir minhas prioridades!
© W. J. Watterson
Mensagem pessoal — meu pai (2)
Meu pai e minha mãe já estão em casa (e jubilosos por estarem longe do hospital :-)
Muito obrigado a todos que oraram.
Muito obrigado a todos que oraram.
Mensagem pessoal — meu pai
“Senhor, eis que está enfermo aquele que Tu amas” (João 11:3).
Ontem de tardezinha meu pai (Ronaldo Watterson) foi internado. Peço suas orações, pois sentimos que ainda precisamos muito da ajuda dele aqui. Mas descansamos por saber que nosso Deus e Pai sabe melhor, e o ama melhor. Confiamos nEle para fazer o que for do Seu agrado.
Ontem de tardezinha meu pai (Ronaldo Watterson) foi internado. Peço suas orações, pois sentimos que ainda precisamos muito da ajuda dele aqui. Mas descansamos por saber que nosso Deus e Pai sabe melhor, e o ama melhor. Confiamos nEle para fazer o que for do Seu agrado.
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“Todo o homem põe primeiro o vinho bom e, quando já têm bebido bem, então o inferior; mas tu guardaste até agora o bom vinho”.