Saturday 4 December 2021

Meditações 589 a 601



Meditações na quarentena (2020/21) enviadas diariamente aos irmãos e irmãs da igreja local em Pirassununga para nosso ânimo mútuo (arquivadas neste blog).

















 



Que homem é esse? Meditações 589


Em Isaías 32:2 lemos de um homem que consegue suprir qualquer necessidade.


Quando surge “um grande e forte vento, que [destrói] os montes e quebra as penhas” (I Rs 19:11), não precisamos temer, pois “aquele homem será como um esconderijo contra o vento”! Se o vento der lugar à chuva, tempestuosa, inundando e destruindo, nada temam —  “aquele homem será como … um refúgio contra a tempestade”!


Mude completamente o cenário — imagine um lugar árido, um deserto onde nada cresce. Há esperança? Sim!  “Aquele homem será … como ribeiros de águas em lugares secos”! E se o Sol, impiedoso, ameaça queimar tudo naquele deserto, e nem a menor brisa alivia o calor, ainda assim haverá refrigério, pois “aquele homem será … como a sombra de uma grande rocha em terra sedenta”!


Que Homem é esse? Quer precisamos de proteção e refúgio, ou de refrigério e sombra, “aquele homem” supre o que precisamos! Que Homem é esse? Paulo responde: “Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece” (Fp 4:13).


Quantas vezes já ficamos desapontados quando confiamos em homens — e quantas vezes já desapontamos os outros! Mas eis um Homem em quem podemos confiar totalmente, sem receios e sem reservas!


“E aquele homem será como um esconderijo contra o vento, e um refúgio contra a tempestade, como ribeiros de águas em lugares secos, e como a sombra de uma grande rocha em terra sedenta” (Is 32:2). Obrigado, Pai, por este grande Salvador!



Vê-lO-ei — Meditações 590


Jó — que provavelmente viveu nos dias descritos em Gênesis, nos primórdios da História da humanidade — já entendia quais são as verdadeiras prioridades, e tinha convicção do que ele queria alcançar: “Porque eu sei que o meu Redentor vive, e que por fim Se levantará sobre  a Terra. E depois de consumida a minha pele, contudo ainda em minha carne verei a Deus; vê-lO-ei por mim mesmo, e os meus olhos, e não outros, O contemplarão” (Jó 19:25-27).


Alguns séculos depois dele, Isaías registrou, numa profecia, esta promessa bendita para os salvos: “Os teus olhos verão o Rei na Sua formosura” (Is 33:17).


E antes de encerrar este livro glorioso, Deus mandou Seu servo João confirmar a mesma promessa: “E ali nunca mais haverá maldição contra alguém; e nela estará trono de  Deus e do Cordeiro, e os Seus servos O servirão. E verão o Seu rosto” (Ap 22:3-4).


O que mais um salvo pode desejar?


Ao ver Jesus, direi:

“Valeu a pena!”

A dor esquecerei

Ao ver Jesus!

Sim, vê-lO bastará;

O choro passará,

O medo cessará

Ao ver Jesus.


Que Deus nos preserve contemplando o Senhor até aquele dia quando “assim como é O veremos” (I Jo 3:2). Amém!





Indecisão — Meditações 591


“Então Elias se chegou a todo o povo, e disse: Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-O” (I Rs 18:21).


A indecisão impede-nos de progredir. Estar entre duas opiniões é, na realidade, o mesmo que não ter opinião nenhuma. Isto resulta em perda de tempo e de potencial na sua vida diária. Como cristão, você precisa estar totalmente comprometido com o Senhor Jesus Cristo.


A sua vida cristã é um mar de incertezas? Já que o Senhor é Deus, segui-O. Não aceite qualquer coisa que poderá comprometer seu testemunho. Recuse tudo aquilo que poderia usurpar a posição de preeminência na sua vida, que pertence a Ele. “A Cristo coroai” como Senhor absoluto de sua vida, e esteja pronto a segui-Lo sempre.


D. Kazen (adaptado)




Força! Meditações 592


Citação de Isaías 40:27 a 31, com algumas anotações:


“Por que dizes, ó Jacó, e tu falas, ó Israel: O meu caminho está encoberto ao Senhor, e o meu juízo passa despercebido ao meu Deus?” Será que Deus não vê minha aflição e não Se importa em julgar a minha causa?


Ah, Ele vê, sim! “Não sabes, não ouviste que o eterno Deus, o Senhor, o Criador dos fins da Terra, nem Se cansa nem Se fatiga? É insondável o Seu entendimento. Dá força ao cansado, e multiplica as forças ao que não tem nenhum vigor. Os jovens se cansarão e se fatigarão, e os moços certamente cairão; mas os que esperam no Senhor renovarão as forças, subirão com asas como águias; correrão, e não se cansarão; caminharão, e não se fatigarão.”


Respondamos com Davi: “A minha alma espera somente em Deus; dEle vem a minha salvação” (Sl 62:1).



Escute — Meditações 593


“Escutarei o que Deus, o Senhor, falar; porque falará de paz ao Seu povo, e aos santos, para que não voltem à loucura” (Sl 85:8).


Ouvimos tantas vozes todo dia, quase o dia todo: vozes mentirosas falando bobagens; vozes arrogantes falando de violência; vozes ímpias falando do pecado; vozes ciumentas falando mal do próximo; vozes pessimistas destacando o pior em tudo … Que loucura!


Para preservar a sua sanidade, siga o conselho do salmista: “Escutarei o que Deus, o Senhor, falar; porque falará de paz ao Seu povo, e aos santos, para que não voltem à loucura” (Sl 85:8). Ouça a voz dEle pela Sua Palavra sempre que puder.



Desperta — Meditações 594


Em apenas três versículos de Isaías encontramos a palavra “desperta” (05782) na voz ativa, com duas particularidades:


• Todas as ocorrências estão próximas uma da outra (51:9, 17; 52:1);

• Todas são duplas: “Desperta, desperta!”


Juntas, elas apresentam uma mensagem de esperança e livramento:


1) O povo clama a Deus pedindo livramento: “Desperta, desperta, veste-te de força, ó braço do Senhor” (51:9);


2) Deus responde, chamando o povo a despertar após sua disciplina: “Desperta, desperta, levanta-te, ó Jerusalém, que bebeste da mão do Senhor o cálice do Seu furor” (51:17);


3) Deus apresenta ao Seu povo o resultado final das Suas ações com eles: “Desperta, desperta, veste-te da tua fortaleza, ó Sião; veste-te das tuas roupas formosas, ó Jerusalém, cidade santa, porque nunca mais entrará em ti nem incircunciso nem imundo” (52:1).


O Senhor Jesus disse: “O que vem a Mim de maneira nenhuma o lançarei fora” (Jo 6:37). Quando clamamos a Deus por salvação, Ele nos ouve (1). Haverá o processo inevitável de santificação e aprendizado (2), pelo qual estamos passando agora, mas sempre paira no horizonte o alvo de tudo (3), a certeza que, quando o processo terminar, ouviremos, como Sião ouviu: “Desperta! Desperta! Veste-te da tua fortaleza! Veste-te das tuas roupas formosas! Porque nunca mais haverá em ti pecado!”


Enquanto suportamos a “enfadonha ocupação” da vida aqui na Terra, nunca percamos de vista esta esperança bendita. Um dia estaremos vestidos “de linho fino, puro e resplandecente” (Ap 19:8), perfeitos para sempre na presença do Senhor a quem um dia clamamos por salvação. Ele começou a boa obra em nós, e “a aperfeiçoará até ao dia de Jesus Cristo” (Fp 1:6).



Os sofrimentos de Cristo (f) — Meditações 595


Continuando nossa pequena meditação nos sofrimentos de Cristo em I Pedro, o cap. 4 apresenta mais um incentivo para nós nas nossas aflições: 


“Amados, não estranheis a ardente prova que vem sobre vós para vos tentar, como se coisa estranha vos acontecesse; mas alegrai-vos no fato de serdes participantes das aflições de Cristo, para que também na revelação da Sua glória vos regozijeis e alegreis. Se pelo nome de Cristo sois vituperados, bem-aventurados sois, porque sobre vós repousa o Espírito da glória e de Deus; quanto a eles, é Ele, sim, blasfemado, mas quanto a vós, é glorificado” (I Pe 4:12-14).


Participantes das aflições de Cristo — como assim? Obviamente não pode ser uma referência aos sofrimentos do Calvário, pois ninguém ajudou o Senhor naquela hora. Sozinho Ele enfrentou a ira de Deus contra o nosso pecado. Meditemos nesta grande obra hoje!


O contexto mostra que a referência aqui em I Pedro é paralela à de Romanos 8:17, descrevendo o vitupério presente do Senhor. “Se nós somos filhos, somos logo herdeiros também, herdeiros de Deus, e co-herdeiros de Cristo: se é certo que com Ele padecemos, para que também com Ele sejamos glorificados” (Rm 8:17). Quando o salvo é zombado por ser cristão, Cristo também está sendo blasfemado pelos ímpios (“quanto a eles, é Ele, sim, blasfemado”). Quando perseguem o cristão, perseguem seu Senhor — como Saulo, que perseguia a Igreja mas ouviu o Senhor lhe dizer: “Eu sou Jesus, a quem tu persegues” (At 9:5).


Já se passaram quase dois mil anos após a Sua morte, mas nosso Senhor, coroado de glória e honra lá no Céu, ainda está “fora do arraial” em relação ao mundo. Ele é blasfemado e perseguido diariamente! Será que estamos dispostos a sermos participantes das aflições de Cristo, e padecermos com Ele? Estamos prontos a sofrer algum escárnio, alguma zombaria, por causa do nome dEle? Já tivemos alguma comunhão com nosso amado Salvador nas Suas aflições?


Ele foi conhecido como “Homem de dores” (Is 53:3) — sofreu antes do Calvário, sofreu pelos nossos pecados na cruz, e continua sendo desprezado até hoje! Alegremo-nos quando formos participantes das aflições de Cristo, para que também na revelação da Sua glória nos regozijemos e alegremos. Tenhamos alegria não nos sofrimentos, mas na comunhão com Cristo que estes sofrimentos representam.


“Lembrai-vos da palavra que vos disse: não é servo maior do que o seu senhor. Se a Mim Me perseguiram, também vos perseguirão a vós” (Jo 15:20).



Antes — Meditações 596


Quanto tempo leva desde quando oramos até Deus ouvir nossa petição? Será que poderíamos dizer que nossa oração voaria à velocidade da luz: aproximadamente 300 mil quilômetros por segundo, ou mais de um bilhão de quilômetros por hora? Sendo assim, seria bem rápido — se bem que é impossível calcular a distância da Terra aos Céus!


Bobagem! Não precisamos perder tempo com estas especulações inúteis. Deus já disse: “Antes que clamem Eu responderei; estando eles ainda falando, Eu os ouvirei” (Is 65:24). Mais rápido que isto, impossível!


Portanto, “as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplica, com ação de graças” (Fp 4:6).




Antes (b) — Meditações 597


Há um intenso debate na sociedade hoje sobre quando começa a vida.


José Roberto Goldim, professor de bioética da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, afirmou: “Biologicamente, é inegável que a formação de um novo ser, com um novo código genético, começa no momento da união do óvulo com o espermatozóide. Mas há pelo menos 19 formas médicas para decidir quando reconhecer esse embrião como uma pessoa.”


Quando é que um embrião se torna uma pessoa? É na concepção? É no segundo mês de gestação? Quando é?


Deixando de lado as especulações vãs e pecaminosas dos homens, ouvimos Deus dizer com autoridade de Criador: “Antes que te formasse no ventre te conheci, e antes que saísses da madre, te santifiquei” (Jr 1:5).


Que precioso! Antes da minha existência biológica, Deus já me conhecia, e já tinha planejado a minha salvação!


“Todavia o fundamento de Deus permanece, tendo este selo: o Senhor conhece os que são Seus, e qualquer que profere o nome de Cristo aparte-se da iniquidade” (II Tm 2:19).




Coisa espantosa e horrenda — Meditações 598


O profeta Jeremias foi usado por Deus para alertar Seu povo com palavras contundentes: “Coisa espantosa e horrenda se anda fazendo na terra” (Jr 5:30). Não era um erro pequeno — era algo terrível.


E qual era este grande pecado? O Senhor cita três coisas: “os profetas profetizam falsamente, e os sacerdotes dominam pelas mãos deles, e o Meu povo assim o deseja” (Jr 5:31). Era triste que os profetas mentiam e os sacerdotes dominavam — mas o pior é que “o Meu povo assim o deseja!”


Ah, que Deus nos preserve da apatia espiritual. Quando só queremos o que for mais conveniente, abrimos as portas para os aproveitadores gananciosos! 


Que possamos dizer, como Josué: “Escolhei hoje a quem sirvais … porém eu e a minha casa serviremos ao Senhor” (Js 24:15).




Nem sabem — Meditações 599


Em Jeremias 8:12, o Senhor fala sobre algumas pessoas tão prepotentes que “nem sabem que coisa é envergonhar-se”! Eles tinham tanta certeza que estavam sempre certos que nem sabiam o que era sentir vergonha por um erro!


Quão diferente do salmista, que disse: “Fira-me o justo, será isso uma benignidade; e repreenda-me, será um excelente óleo, que não me quebrará a cabeça” (Sl 141:5)


E eu? Como reajo quando sou corrigido? Será que a primeira reação é pensar: “Mas quem é este que ousa me corrigir? Se eu errei, ele erra muito mais!” Como é desgastante tentar ajudar uma pessoa que sempre quer te convencer que ela está certa — nem sabe que coisa é envergonhar-se! Tais pessoas acabam sendo raramente corrigidas — não porque raramente erram, mas porque poucos têm animo para corrigi-los!


Bem melhor seria tentar entender a acusação dirigida a mim, e envergonhar-me por qualquer falha que cometi — mesmo que meu acusador tenha muitas mais!


Considere as palavras de Deus por intermédio do Pregador: “Repreende o sábio, e ele te amará … o que observa a repreensão se haverá prudentemente … repreende ao entendido,  e aprenderá conhecimento … Como pendentes de ouro e gargantilhas de ouro fino, assim é o sábio repreensor para o ouvido atento … Melhor é a repreensão franca do que o amor encoberto” (Pv 9:8; 15:5; 19:25; 25:12; 27:5).


Não é vergonha envergonhar-se dos erros cometidos!




Pregos na cerca — Meditações 600


Uma história anônima e antiga descreve como um garoto irritadiço aprendeu a apreciar as palavras de Salomão: “Melhor é o que tarda em irar-se do que o poderoso, e o que controla o seu ânimo do que aquele que toma uma cidade” (Pv 16:32).


O pai do garoto comprou um pacote de pregos grandes, e disse ao filho que, toda vez que ficasse bravo, ele deveria martelar um prego na cerca de madeira que rodeava a casa deles.


Logo no primeiro dia, o garoto precisou pegar no martelo 15 vezes! Mas cada dia o número de pregos era menor. O trabalho de martelar, e os pregos grandes espetados na cerca, chamando a atenção de todos, ajudaram o garoto a pensar mais e gritar menos.


Até que chegou o dia tão almejado em que nenhum prego foi acrescentado à cerca! Radiante, o garoto procurou seu pai e disse: “Pai, ontem não precisei pregar nem um prego na cerca!”


“Que ótimo, filho! Vamos combinar o seguinte? Vamos retirar um dos pregos hoje, e cada dia que você conseguir ficar sem perder a paciência com alguém, você tira mais um prego. Será que você consegue deixar a cerca inteira livre de pregos?”


“Vou tentar, pai. Vou tentar com todas as minhas forças!”


E assim foi. Lentamente, a cerca foi ficando livre de pregos. Passou-se mais de um ano (eram muitos pregos, e houve algumas recaídas!), mas finalmente a obra estava feita. O garoto chamou seu pai e, sem dizer nada, mostrou-lhe a cerca completamente livre de pregos. Nem um havia sobrado!


Com ternura, o pai pegou o menino no colo enquanto olhavam para a cerca. Uma lágrima surgiu no seu rosto enquanto ele disse: “Muito bem, filho. Estou orgulhoso de você. Mas você reparou nos furos na cerca? Você tirou os pregos, mas os furos permanecem. Esta cerca nunca mais será como era antes! Assim são a ira e a raiva, filho. Quando falamos com raiva, machucamos as pessoas; nossas palavras deixam marcas, como estes pregos deixaram. E não importa quantas vezes você pedir desculpas, ou quantas lágrimas de arrependimento você derramar — as cicatrizes das feridas que suas palavras causaram no coração dos outros permanecem! Lembre das marcas dos pregos na cerca, filho, e aprenda que controlar o seu ânimo é melhor do que conquistar grandes coisas!”


“Como a cidade derrubada, sem muro, assim é homem que não pode conter  o seu espírito” (Pv 25:28); “portanto, meus amados irmãos, todo o homem seja pronto para ouvir, tardio  para falar, tardio para se irar” (Tg 1:19).




Longe — Meditações 601


“Os olhos do tolo vagam pelas extremidades da Terra” (Pv 17:24).


Diziam os antigos que “a grama é sempre mais verde do outro lado da cerca”. Em maior ou menor medida, todos nós percebemos esta inquietação dentro de nós. Lugares distantes parecem o paraíso (esquecemos que os pecados que existem aqui, existem lá também!). Falamos saudosamente dos dias passados, “dias de glória e bênção” (esquecemos que lutas e dificuldades sempre existiram). Nossos desejos vivem em outro continente e em outra época — aqui, e agora, parece o pior lugar e a pior hora!


Foi assim com o pródigo que, contemplando as “extremidades da Terra” como o tolo, foi seduzido pelas belezas imaginadas da “terra longínqua” (Lc 15:13), e partiu atrás da felicidade. Depois de perceber sua tolice e loucura, porém, ele caiu em si e disse: “Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai” (v. 18). Viajou longe para perceber que tinha tudo que precisava na casa do pai!


Como salvos, precisamos aprender a nos contentar com o que temos (Fp 4:11). O melhor lugar para mim, como filho de Deus, é onde Ele me colocou; a melhor época para mim, como filho de Deus, é a época em que Ele me criou. Aqui e agora eu posso servi-lO, e de alguma forma participar na Sua obra! Outros lugares, e outras épocas, não me pertencem!


“Este é o dia que o Senhor fez; regozijemo-nos, e alegremo-nos nele” (Sl 118:24).






© 2021 W. J. Watterson


No comments:

Post a Comment

Dois detalhes sobre Isaías 53

Isaías 53 contém o quarto Cântico do Servo (que inclui os últimos três versículos do cap. 52). Qual seria o centro deste Cântico?