Segunda-feira, 23/11/2020
Tomou pão — Meditações 225
Ocorrências de palavras ou assuntosEm três contextos diferentes lemos que o Senhor Jesus, durante a Sua vida terrestre, tomou [lambano] pão. Estas três situações apresentam um quadro sobre os nossos relacionamentos aqui na Terra, e como Deus nos fornece aquilo que nos permite servir aos outros.
a. Servindo nossos semelhantes (Mt 14:19). Diante de uma multidão incrédula, o Senhor foi “possuído de íntima compaixão”. Curou os seus enfermos, ensinou-lhes a verdade, e depois multiplicou pão para saciar a fome deles: “Tomou os cinco pães e os dois peixinhos, e, erguendo os olhos ao Céu, os abençoou, e partindo os pães, deu-os as discípulos, e os discípulos à multidão”. Que nós também tenhamos compaixão dos perdidos ao nosso redor.
b. Servindo ao Senhor (Lc 22:19). Diante dos discípulos, lemos que o Senhor Jesus, “tomando o pão, partiu-o, e deu-lho”, instituindo assim a Ceia. Por isso valorizamos tanto a Ceia do Senhor, quando anunciamos a morte do Senhor até que Ele venha.
c. Servindo aos santos (Jo 21:13). Após a Sua ressurreição, encontrando sete de Seus discípulos que não tinha o que comer (v. 5), o Senhor Jesus “tomou o pão, e deu-lhes”. Logo depois Ele enfatizou para Pedro a necessidade de apascentar os cordeiros de Cristo.
No primeiro e no último caso, havia pão e peixe; no contexto central, pão e vinho. Através destes três contextos Deus nos ensina que, em qualquer esfera, o pão que precisamos para servir ao Senhor vem da Sua própria mão. Seja para as necessidades espirituais dos perdidos (como na multiplicação dos pães), seja nas reuniões dos santos quando queremos adorar a Deus (como na Ceia), seja apascentando nossos irmãos e irmãs, o Senhor mesmo pode suprir o que é necessário para que possamos servi-lO.
“E Deus é poderoso para fazer abundar em vós toda a graça, a fim de que tendo sempre, em tudo, toda a suficiência, abundeis em toda a boa obra, conforme está escrito: Espalhou, deu aos pobres; a sua justiça permanece para sempre. Ora, aquele que dá semente ao que semeia, também vos dê pão para comer, e multiplique a vossa sementeira, e aumente os frutos da vossa justiça” (II Co 9:8-11).
© 2020 W. J. Watterson
a. Servindo nossos semelhantes (Mt 14:19). Diante de uma multidão incrédula, o Senhor foi “possuído de íntima compaixão”. Curou os seus enfermos, ensinou-lhes a verdade, e depois multiplicou pão para saciar a fome deles: “Tomou os cinco pães e os dois peixinhos, e, erguendo os olhos ao Céu, os abençoou, e partindo os pães, deu-os as discípulos, e os discípulos à multidão”. Que nós também tenhamos compaixão dos perdidos ao nosso redor.
b. Servindo ao Senhor (Lc 22:19). Diante dos discípulos, lemos que o Senhor Jesus, “tomando o pão, partiu-o, e deu-lho”, instituindo assim a Ceia. Por isso valorizamos tanto a Ceia do Senhor, quando anunciamos a morte do Senhor até que Ele venha.
c. Servindo aos santos (Jo 21:13). Após a Sua ressurreição, encontrando sete de Seus discípulos que não tinha o que comer (v. 5), o Senhor Jesus “tomou o pão, e deu-lhes”. Logo depois Ele enfatizou para Pedro a necessidade de apascentar os cordeiros de Cristo.
No primeiro e no último caso, havia pão e peixe; no contexto central, pão e vinho. Através destes três contextos Deus nos ensina que, em qualquer esfera, o pão que precisamos para servir ao Senhor vem da Sua própria mão. Seja para as necessidades espirituais dos perdidos (como na multiplicação dos pães), seja nas reuniões dos santos quando queremos adorar a Deus (como na Ceia), seja apascentando nossos irmãos e irmãs, o Senhor mesmo pode suprir o que é necessário para que possamos servi-lO.
“E Deus é poderoso para fazer abundar em vós toda a graça, a fim de que tendo sempre, em tudo, toda a suficiência, abundeis em toda a boa obra, conforme está escrito: Espalhou, deu aos pobres; a sua justiça permanece para sempre. Ora, aquele que dá semente ao que semeia, também vos dê pão para comer, e multiplique a vossa sementeira, e aumente os frutos da vossa justiça” (II Co 9:8-11).
© 2020 W. J. Watterson
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