Quando Jó disse aos seus amigos: “Até quando … me quebrantareis com palavras?” (Jó 9:2), sentimos pena dele — mas não ousamos criticar seus amigos, pois sabemos que nós também já quebrantamos os outros com palavras!
Tiago resumiu bem a nossa culpa quando escreveu: “Nenhum homem pode domar a língua. É um mal que não se pode refrear; está cheia de peçonha mortal. Com ela bendizemos a Deus e Pai, e com ela amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus. De uma mesma boca procede bênção e maldição. Meus irmãos, não convém que isto se faça assim” (Tg 3:9-11).
Nisto (como em tudo) nosso amado Salvador é a única exceção! Foi profetizado dEle: “O Senhor Deus Me deu uma língua erudita, para que eu saiba dizer a seu tempo uma boa palavra ao que está cansado” (Is 50:4). Ah, como seria bom se conseguíssemos seguir o Seu exemplo!
Termino com três breves citações de Provérbios sobre este assunto:
“O homem se alegra em responder bem, e quão boa é a palavra dita a seu tempo!” (15:23);
“O que guarda a sua boca e a sua língua guarda a sua alma das angústias” (21:23);
“Como maçã de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita a seu tempo” (25:11).
Amém!
© 2022 W. J. Watterson
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