Alegres no serviço — Meditações 194

Desde o dia 21 de Março de 2020 a igreja local em Pirassununga esteve impossibilitada de reunir normalmente, devido à quarentena decretada no estado de São Paulo. Hoje já podemos reunir (com restrições) — estamos gratos por isso, mas não é o ideal. Durante este período tenho enviado aos irmãos e irmãs da igreja local pequenas mensagens de texto para nosso ânimo mútuo. Estas mensagens estão sendo arquivadas aqui — talvez ajudem mais alguém.

Sexta-feira, 23/10/2020

Alegres no serviço — Meditações 194

Henry Giles (Pearls from many seas) escreveu: “O homem [ser humano] precisa trabalhar; isto é tão óbvio quanto o Sol. Mas ele pode trabalhar reclamando, ou ele pode trabalhar agradecido; ele pode trabalhar como homem, ou ele pode trabalhar como uma máquina. Nem sempre ele pode escolher seu trabalho, mas ele pode sempre trabalhar com uma boa atitude, e com um coração animado. Não há trabalho tão rude que não possa ser exaltado; não há trabalho tão frio que não possa ser humanizado; não há trabalho tão repetitivo que não possa ser tornado interessante”.

A Bíblia confirma a verdade destas palavras: “Vós, servos, obedecei em tudo a vossos senhores segundo a carne, não servindo só na aparência, como para agradar aos homens, mas em simplicidade de coração, temendo a Deus. E tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como ao Senhor, e não aos homens, sabendo que recebereis do Senhor o galardão da herança; porque a Cristo, o Senhor, servis” (Cl 3:22-24). Veja também Efésios 6:5-7; I Timóteo 6:1-2; Tito 2:9-10; I Pedro 2:18-19.

Quanto mau testemunho ocorre porque cristãos não agem como bons trabalhadores; quanto dano causamos à nossa saúde porque trabalhamos de má vontade!

Por outro lado, quantos patrões já foram atraídos ao Evangelho pelo bom testemunho de seus empregados, e situações semelhantes.

Que Deus nos ajude a seguir a orientação divina: “tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como ao Senhor”. Amém!


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